14/02/2011
PLANTIO DE IGREJAS - III
Reacendendo uma Paixão Perdida
por
Emílio Abdala - Evangelista da APL
Condensação do livro “Rekindling a Lost Passion”, de Russell Burrill.
Organização era algo temido por muitos dos pioneiros adventistas. Tendo sido expulsos de suas igrejas de origem, muitos se tornaram relutantes em se organizarem em uma nova igreja. No entanto, sob a liderança de Tiago e Ellen G. White, e em vista das necessidades do movimento de manter o ministério, de proteger suas propriedades e promover as atividades missionárias, eles relutantemente a organizaram em 1863.
A organização era orientada para a missão. O seu objetivo era facilitar o cumprimento da missão. A Missão era o fator primário.
J. N. Loughborough, pioneiro que também era um historiador, menciona que os líderes da Conferência Geral daquela época reconheciam apenas dois tipos de oficiais eclesiásticos: os chamados por Deus – apóstolos e evangelistas, e os apontados pela igreja – os anciões, diáconos e pastores. As primeiras duas posições eram cargas clericais; as últimas três eram cargas locais e legais. O interessante é que os pioneiros consideravam a função pastoral como um cargo leigo e não clerical. O resultado foi que eles desenvolveram um sistema onde os clérigos eram primariamente plantadores de igrejas e evangelistas. Evangelismo e plantio de igrejas eram prioridade máxima para os pioneiros adventistas.
A missão era a força orientadora da igreja durante este tempo. Pregadores eram assalariados, não para pregar aos adventistas, mas para alcançar novos crentes e iniciar novas igrejas. Tiago White indicou que se uma pessoa não pudesse plantar uma igreja, ele não tinha direito de assumir que Deus o tinha chamado a pregar a mensagem dos três anjos:
“De nenhuma maneira pode o pregador provar a si mesmo como em penetrar novos campos. Lá ele pode ver os frutos do seu labor. E se ele é bem sucedido em estabelecer igrejas... ele dá aos seus irmãos a melhor prova de ter sido enviado por Deus.” Tiago White, R. H., 15 abril, 1862, vol. XIX, no 20, 156.
“Alguns que se unem aos Adventistas do Sétimo Dia imediatamente começam a pregar para os irmãos, muitos deles mais avançados em conhecimento do que eles próprios. E nossos irmãos geralmente erram ao instá-los a gastar seu tempo em pregar para eles. Deixe-os sair a novos campos, confiando em Deus para sua ajuda e sucesso. E quando eles tiverem levantado igrejas, e tiveram apropriadamente instruído a esses, então essas igrejas o manterão. Se eles não podem erguer igrejas e amigos para apoiá-los, então certamente a causa de verdade não tem necessidade deles”, ibid.
Assim, para os primeiros 50 a 60 anos de sua história, a Igreja Adventista existiu sem pastores estabelecidos em uma igreja. Mesmo a maior igreja da denominação, em Battle Creek, operava sem um pastor pago. Tiago White serviu como pastor por alguns anos, ao mesmo tempo em que era presidente da Conferência Geral , diretor da obra de publicações e liderava a obra médica.
O resultado foi um fantástico crescimento no décimo nono século. Por exemplo, na década de 1870, uma nova igreja era plantada em cada ano para cada dois pastores ordenados.
Em 1880, a porcentagem era de uma igreja para cada 5 ou 6 pastores, e em 1890 era de uma para cada 4.
Hoje, na América do Norte, na década de 1990, foram necessários 120 pastores para plantar uma igreja por ano!
Os pioneiros pretendiam que a razão para o rápido crescimento durante aquele tempo estava na seguinte resposta dada pelo Pastor G. B. Starr:
“Por qual método vocês têm realizado sua obra tão rapidamente?”
“Bem, em primeiro lugar”, - replicou o pastor – “nós não temos pastores instalados em igrejas. Nossas igrejas são ensinadas a cuidar delas mesmas, enquanto aproximadamente todos nossos ministros trabalham como evangelistas em novos campos. No inverno eles saem para as igrejas, auditórios ou escolas e buscam conversos. No verão eles usam tendas onde ensinam o povo essas doutrinas.” Entrevista com G. B. Barr, Plain Deales, Oct. 1, 1886, 5. Wabash, Indiana.
A constante ênfase da igreja era evangelismo e plantio de igrejas. A. G. Daniels, em 1912 advertiu a igreja que se eles abandonassem esse modelo de ministério, a igreja morreria:
“Nós não temos instalados pastores em igrejas. Em algumas das maiores igrejas nós temos elegido pastores, mas como regra temos realizado a obra evangelística e o trabalho no campo, enquanto nossos irmãos e irmãs têm permanecido prontos a manter os serviços da igreja e conduzido as tarefas da igreja sem a presença dos pastores. E eu espero que isso nunca cesse de ser o sistema em nossa denominação...senão nossas igrejas enfraquecerão, e perderão sua vida e espírito, e se tornarão paralisadas e fossilizadas e nossa obra estará em retrocesso.”
A.G. Daniells, Ministerial Institute Address, Los Angeles, Califórnia, Março de 1912.
Ellen White e o estabelecimento de pastores
Com o clamor ecoando em toda a América do Norte para que se estabelecesse pastores em cada igreja, Ellen White não poderia ficar silente. Ela enfaticamente endossou o modelo itinerante e estimulou a igreja a não abandoná-lo. Ellen White entendia que a igreja Adventista deveria ser um movimento plantador de igrejas:
“Ao estabelecerem-se igrejas, deve-se-lhes apresentar o fato de que é mesmo dentre elas que hão de sair os homens que devem levar a verdade a outros, e levantar novas igrejas; pelo que todos devem trabalhar, cultivar o mais possível os talentos que Deus lhes deu, e exercitar a mente para se empenhar no serviço de seu Senhor.” S. Cristão, 61
“Nossos ministros devem planejar sabiamente, como mordomos fiéis. Devem sentir que não é seu dever rondar as igrejas já formadas, mas antes fazer trabalho evangélico ativo, pregando a palavra e fazendo trabalho de casa em casa nos lugares que ainda não ouviram a verdade...Verão que nada é mais animador do que fazer trabalho evangelístico em novos campos.
Se os ministros saíssem do caminho, se eles fossem para novos campos, os membros seriam obrigados a levar as responsabilidades, e sua capacidade aumentaria pelo uso.” Evangelismo, 382.
A posição de Ellen White é clara. Os ministros são plantadores de igrejas, buscando as “ovelhas perdidas” enquanto eles deixam o rebanho sob os cuidados de uma liderança bem treinada e consciente de sua missão.
“Tem-me sido muitas vezes mostrado que deve haver menos sermonizar por parte dos ministros que desempenham apenas o papel de pastores locais de igreja, e que se façam maiores esforços pessoais. Nosso povo não deve ser levado a pensar que precisam de escutar cada sábado um sermão. Muitos que ouvem freqüentes sermões, mesmo que a verdade seja apresentada em linhas claras, não aprendem senão pouca coisa. Seria muitas vezes mais proveitoso se as reuniões de sábado fossem de natureza de um estudo bíblico.” Evangelismo, 348.
A igreja adventista não foi criada para copiar outras denominações Protestantes; ela é única. Ela foi designada para ser uma igreja dedicada a missão, dando a última mensagem de advertência ao mundo. Foi organizada para apoiar o movimento de plantio de igrejas e ser uma organização missionária. Não deveria ser uma organização que apenas toma conta dos adventistas existentes, que já deveria ter maturidade espiritual para cuidar de si mesmos.
Razões de Ellen White em apoiar esse modelo
1- Crescimento da igreja ao priorizar a missão.
2- Saúde da Igreja:
Era seu forte sentimento que igrejas com pastores eram fracas e sem vida, e que as igrejas seriam mais espiritualmente saudáveis se não tivessem um pastor estabelecido. Comentando sobre os crentes de Jerusalém e sobre a perseguição, ela disse:
“Esquecidos de que a fortaleza para resistir ao mal é melhor obtida pelo trabalho intenso, começaram a pensar que não havia para eles trabalho tão importante como o de escudar a igreja de Jerusalém dos ataques do inimigo. Em lugar de instruir os novos conversos para levarem o evangelho aos que ainda não haveria ouvido, estavam em perigo de tomar um caminho que os levaria a se sentirem satisfeitos com o que já tinha sido alcançado. Afim de espalhar Seus representantes por outras partes do mundo, de maneira que pudessem trabalhar por outros, Deus permitiu que lhes sobreviesse a perseguição. Expulsos de Jerusalém, ‘os crentes iam por toda a parte anunciando a Palavra” Atos dos Apóstolos, 105
Está claro que as igrejas que trabalham na colheita, crescem espiritualmente, mas as igrejas que se concentram em suas próprias necessidades e problemas, enfraquecem e entram em decadência. Esta filosofia é posteriormente citada por Ellen White como se segue:
“O melhor remédio que podeis ministrar à igreja, não é pregar ou fazer sermões, mas providenciar trabalho para os membros. Caso se empenhasse em trabalho, o desalentado esqueceria em breve o seu desânimo, o fraco se tornaria forte, o ignorante inteligente.” Evangelismo 356
“algumas vezes os ministros trabalham em excesso; procuram tomar todo o trabalho em suas mãos. Isto os exaure e prejudica; contudo continuam a abarcar tudo. Parece que pensam que só eles devem trabalhar na causa de Deus, ao passo que os membros da igreja ficam ociosos. Esta não é, de maneira alguma, a ordem de Deus.” Idem 113
“Deus não tem dado aos seus ministros a obra de consertar as igrejas. Tão breve esta obra é feita, aparentemente, e tem de ser feita novamente. Membros das igrejas que são assim cuidados e labutados tornam-se fracos espiritualmente. Se nove décimos dos esforços que têm sido postos naqueles que conhecem a verdade e fossem dirigidos para os que nunca ouviram a verdade, maior teria sido o avanço!” Testimonies, vol. 7, 18
Na opinião de Ellen White, dependência pastoral cria igrejas fracas e membros imaturos. H.M.S. Richards, lembrando-se dos anos em que iniciou o seu ministério, declarou que as igrejas que necessitavam da presença contínua do pastor eram consideradas decadentes:
“Quando eu fui batizado, e mais tarde me tornei um jovem pregador, nós olhávamos para as igrejas que reclamavam da presença do pastor como decadentes. A maioria de nossos pregadores estavam fora, na linha de frente da batalha, conduzindo cruzadas, ganhando almas para Cristo e erguendo novas igrejas. Então, a cada mês eles voltavam e visitavam as igrejas já estabelecidas. Este parecia ser, de acordo com nosso ponte de vista, o plano da igreja apostólica.” H.M.S. Richards, Feed my Seep (Washington, D.C. review and Herald, 1958), 156
Ellen White considerava a necessidade de um pastor para cuidar de uma igreja como evidência de que o povo não tinha sido disciplinado e a igreja precisava ser reconvertida.
“Mas as igrejas estão morrendo, e querem um ministro que lhes pregue. Devem ser ensinados a dar fielmente a dízimo a Deus, para que os possa fortalecer e abençoar. Devem ser posto em ordem de trabalho, para que possam receber o alento do Senhor. Deve-se-lhes ensinar que, a não ser que possam permanecer por si sós, sem um ministro, precisam converter-se, sendo de novo batizados. Necessitam nascer de novo.” Evangelismo, 381.
Modelos pastorais no 20º século
Embora Ellen White tivesse claramente defendido o propósito de Deus para a igreja Adventista que consistia em não ter pastores em uma igreja, a organização começou a designar pastores para as maiores igrejas durante os primeiros 20 anos no séc. XX. Ela continuou a apresentar o ideal, mas também sugeriu que quando pastores fossem apontados para determinadas igrejas, eles deveriam evangelizar e treinar, mas não fazer o trabalho dos membros.
Alguns pastores reagiram contra o concelho de Ellen White, declarando que embora estivessem instalados nas igrejas, eles não estavam “pairando” sobre elas. Um deles foi J.O. Corliss, pastor da igreja de São Francisco, e que reagiu na Conferência Geral de 1901:
“Um homem pode ‘pairar’, e simplesmente pregar para uma igreja até que ela dependa inteiramente de sua pregação; mas nossa igreja não faz isto. Nossa igreja é ativa. Nós envolvemos cada membro no trabalho. Mas o pastor necessita descobrir os dons espirituais dos membros e envolvê-los naquilo em que melhor se adaptem. Eu creio que podemos fazê-lo”. C.G. Bulletin, April 21, 1901, Extra nº. 16, 27.
Ele então descreve o que sua igreja está fazendo. Havia reuniões no 1º e 3º Domingo de cada mês para os marinheiros. Tinham um ministério nas prisões. Um programa de saúde era realizado a cada quinta-feira a noite. Os membros saíam para trabalhar pelos pobres distribuindo alimentos e roupas. Grupos de pessoas eram designadas para visitar os enfermos e os asilos, e outros realizavam um trabalho especial entre os japoneses e chineses. Todos podiam ver que esta igreja não era dependente de pastor. Ele então informou que eles tiveram batismos todos os meses, e que ele não merecia o crédito, pois tudo que tinha feito era facilitar o ministério dos membros.
Os princípios básicos extraídos do modelo dos pioneiros adventistas eram:
1- Ter uma organização orientada para a missão.
2- Igrejas que não dependessem do pastor para realizar o trabalho dos membros.
3- Os membros deveriam ser discipulados e treinados para assumirem o ministério.
Modelos no séc. XXI.
1- Tradicional: Presidida por um pastor em tempo integral.
- O pastor atua como J.O. Corliss: facilitando e coordenando os ministérios da igreja.
- Função principal do pastor é treinar e equipar os santos para o ministério.
- Esse modelo é necessário por causa da expectativa de algumas pessoas de que a igreja deve ter um pastor. Mesmo vendo o paradigma dos pioneiros, é difícil ficar sem esse modelo.
- Intercale os treinamentos com atividades práticas: planeje trabalho e designe local de atuação para cada membro.
2- Igreja célula:
- Organizada em torno de pequenos grupos.
- Não há outros programas ou departamentos. Todos os ministérios funcionam nos pequenos grupos.
- A participação nas células é mais importante do que no culto.
- Não tem oficiais das igrejas tradicionais.
- Mesmo um edifício é secundário.
- A função do pastor é de supervisor/ treinador dos p. grupos.
Vantagens:
• Estabelecimento de igrejas em locais onde propriedades são difíceis ou muito caras.
• Providencia o melhor cuidado pastoral.
• Foco em plantio de igrejas/começando novos p. grupos.
• A igreja é edificada no conselho bíblico de não-dependência.
3- Igreja leiga:
- Funcionam como o modelo tradicional, porém sob liderança leiga.
- Operam como as igrejas do séc. XIX.
Ellen White e o plantio de Igrejas
Através de seu ministério, Ellen White aconselhou a igreja a desenvolver uma estratégia de plantio de igrejas que estabeleceria o adventismo em cada cidade e vila. Veja o seu repetido conselho:
“Novas igrejas precisam ser estabelecidas, novas congregações organizadas. Neste tempo deveria haver representantes em cada cidade e nas mais remotas partes da terra.” Testimonies, vol. 6, 24
“Igrejas devem ser organizadas e planos formulados para o trabalho que se realizará pelos membros das recém-organizadas igrejas. Esta obra missionária do evangelho precisa manter-se atingindo e anexando novos territórios, ampliando as porções cultivadas da vinha. O círculo deve ser estendido até que rodeie o mundo.” Evang., 19
As finanças sempre são a maior preocupação quando o assunto de plantio de igrejas surge. Os pioneiros enfrentaram os mesmos problemas. Foi neste ambiente que Ellen White pareceu responder aos críticos do plantio de igrejas que usaram a questão das finanças como uma desculpa para não plantar mais igrejas:
“O estabelecimento de igrejas, e edificação de casas de reuniões e edifícios escolares, estendia-se de cidade à cidade, e o dízimo crescia para ajudar a levar avante a obra. Construíam-se edifícios não somente em um lugar, mas em muitos, e o Senhor estava operando para aumentar suas forças.” Obreiros Evangélicos, 435
Evidentemente que havia alguns que estavam dificultando a obra de plantio de igrejas nos dias de Ellen White, retendo os necessários recursos que deveriam ser aplicados no estabelecimento de novas igrejas. No ponto de vista de Ellen White, dinheiro não era problema; a questão era de prioridades.
“Que a obra de estabelecer memoriais para Deus em muitos lugares não seja dificultada e tornado um fardo porque os necessários recursos são retidos.” Testimonies vol. 9, 132, 133
A visão de Ellen White para o plantio de igrejas era extensiva. Nenhum lugar era tão grande ou tão pequeno para que uma igreja adventista fosse criada. Algumas destas citações eram visões do que Deus lhe mostrou o que aconteceria quando o povo de Deus obedecesse e fizesse do plantio de igrejas uma prioridade:
“Os obreiros de Deus devem implantar as normas de verdade em todo lugar a que possam obter acesso. Cumpre erguerem-se-lhe monumentos na América e nos outros países.” Mensagens Escolhidas, vol. 1, 112.
“Em cada cidade onde a verdade é proclamada, devem-se levantar igrejas. Em algumas cidades grandes é preciso que haja igrejas em diferentes partes da cidade.” Medicina e Salvação, 309.
Esta declaração é desafiadora porque não apenas cita cada cidade, mas vilas e até bairros. E isto não é um conselho – é a visão do que estaria acontecendo como resultado da obediência dos adventistas ao método de plantio de igrejas. Por isso, em 1910, ela chamou a atenção de A. G. Daniells, presidente da A. G., para importância de apoiar o evangelismo nas grandes cidades não evangelizadas a fim de plantar igrejas.
Razões para se priorizar o plantio de igrejas, segundo Ellen G. White:
1- Traria renovação espiritual aos membros das grandes igrejas:
“muitos dos membros de nossas grandes igrejas não estão fazendo comparativamente nada. Eles poderiam realizar uma boa obra se, em vez de se amontoar juntos, espalhassem para lugares onde a verdade ainda não entrou...Muitos membros estão morrendo espiritualmente por falta deste trabalho. Eles estão se tornando enfermiços e ineficientes.” Testimonies vol. 8. 244
2- As igrejas cultivariam um espírito missionário e erradicariam o egoísmo.
“As sementes da verdade precisam ser semeados em centros que não foram trabalhados... Desenvolve um espírito missionário a obra em novas localidades. O egoísmo de manter grandes grupos reunidos não é plano do Senhor. Entrai em cada novo lugar que seja possível, e começar a obra de instruir nas vizinhanças os que não ouviram a verdade.” Evangelismo, 47
3- Plantio de igrejas é mandato de Cristo.
“Igrejas devem ser organizados para o trabalho que se realizará pelos membros das recém-organizadas igrejas. Esta obra missionária do evangelho precisa manter-se atingindo e anexando novos territórios, ampliando as porções cultivadas da vinha. O círculo deve ser estendido até que rodeie o mundo. De vila em vila, de cidade em cidade, de país em país, a mensagem de advertência deve ser proclamada.” Evangelismo, 19
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