20/02/2011
CULTO FAMILIAR
SUGESTÕES PARA O ALTAR DA FAMÍLIA
1. Aprender um canto novo a cada mês. Premiar os que o aprendem.
2. Memorizar textos ou capítulos como atividade de toda a família.
3. Ler uma história contínua.
4. Pedir a um dos filhos que prepare o culto uma vez por semana.
5. Parafrasear textos que significam muito para os membros da família e estabelecer
objetivos para sua aplicação.
6. Ter um concílio familiar depois de um culto curto uma vez por semana para discutir
projetos, alvos e responsabilidades diárias.
7. Ter educação sexual no culto.
8. Escrever mensagens de amor aos membros da família uma vez por mês.
9. Dialogar quanto como melhorar certos traços de caráter.
10. Ter culto com algum inválido, amigo da família.1
11. Ter orações em diálogos nas quais participem todos os membros da família.
12. Discutir quanto e como e sobre o que orar.
13. Ao fazer pedidos de oração, reclamar promessas.
14. Levar um registro de orações respondidas.
15. Ter uma lista de oração familiar.
16. Ter em vista os flagelados, ou outros lugares estratégicos, ter uma lista de assuntos pelos
quais orar durante o dia.
17. Agradecer a Deus antecipadamente por Sua resposta às orações.
18. Explicar o que significa orar em nome de Jesus.
19. Preparar uma lista de agradecimento, com a contribuição de todos da família.
20. Cantar orações.
21. Ler toda a Bíblia.
22. Ler em silêncio uma porção das Escrituras, seguido por um diálogo familiar acerca de seu significado e aplicação.
23. Elevar orações breves pelos membros da família a qualquer hora do dia.
24. Ajoelhar-se um de frente para o outro, como ao redor de um altar.
25. Pedir perdão por erros específicos do dia.
26. Sair para a natureza, para celebrar o culto.
27. Usar objetos da natureza para explicar verdades espirituais.
28. Ter jogos bíblicos.
29. Armar quebra-cabeças bíblicos.
30. Ter o culto no quarto de diferentes membros da família.
31. Tomar as mãos e formar um círculo durante a oração.
32. Pedir que cada pessoa ore por quem está à sua direita.
33. Pedir que todos toquem a cabeça da pessoa por quem a família está orando.
34. Fazer um ligeiro jejum quando a família enfrenta decisões cruciais.
35. Celebrar cultos especiais de aniversários, contar a história do nascimento e fixar-se
alvos de aniversários.
36. Dedicar os recém-nascidos a Deus durante o culto.
37. Acender velas para o culto de recepção do sábado.
38. Colocar discos e cantar com eles durante o culto.
39. Ter concursos bíblicos doutrinais.
40. Fazer 20 perguntas sobre caracteres bíblicos.
41. Ler livros de histórias da Bíblia.
42. Dramatizar histórias da Bíblia.
A TARDE DE SÁBADO E O CULTO FAMILIAR
Que é Culto?
Culto significa reconhecer a Deus, honrá-Lo, adorá-Lo, comungar com Ele. O período de culto deve ser uma ocasião agradável. Deve ser numa hora e num lugar regular. A todos deve atrair para mais perto de Deus. Deve ter cânticos, histórias e oração. A lição deve ser simples e facilmente compreendida pelas crianças. Deve ser interessante e inspiradora. Deve ser curta.
O dia de sábado é tempo para culto especial. É o dia em que nos encontramos com Deus. É o dia em que a família pode estar junta. É o dia em que se pode gozar a Natureza. É um dia para deleites extras: cânticos, visitas, oração, leitura. Nenhum negócio mundano ou prazer secular deve roubar-nos esse tempo santo. Nosso corpo, nossas vestes e nosso lar estão preparados antes do sábado começar.
Por Que Prestamos Culto?
Deus diz a Seus filhos: (Todas as citações são de Orientação da Criança, de Ellen G. White.)
“Em cada família deve haver um tempo determinado para o culto matutino e vespertino.” – Pág. 520.
“Antes de sair de casa para o trabalho, toda a família deve ser reunida; e o pai, ou a mãe na ausência do pai, rogar fervorosamente a Deus que os guarde durante o dia. ... Anjos ministradores guardarão as crianças que são assim dedicadas a Deus.” - Pág. 519.
“Pais, seja simples a instrução que dais a vossos filhos, e certificai-vos de que ela é claramente compreendida.” – Pág. 514
“Separai um pequeno período, cada dia, para o estudo da lição da Escola Sabatina com vossos filhos.” – Pág. 511.
“Em agradável e alegre disposição de espírito, apresentai aos vossos filhos a verdade, conforme foi falada por Deus.” – Pág. 510.
“Ao ensinar a Bíblia às crianças, podemos conseguir muito observando a inclinação de seu espírito, as coisas em que se interessam, e despertando-lhes o interesse para verem o que diz a Bíblia sobre essas coisas.” – Pág. 512.
“Pode ser feito intensamente interessante e proveitosos para cada criancinha.” – Pág. 514.
“Deve ser o alvo principal dos chefes da família tornar a hora de culto muitíssimo interessante.” – Pág. 521.
“As crianças devem ser ensinadas a respeitar e reverenciar a hora de oração.” – Pág. 519.
“Também se deve mostrar reverência ao nome de Deus... Mesmo na oração, deve ser evitada sua repetição freqüente e desnecessária.” – Pág. 538.
“Pelo vosso exemplo, ensinai vossos filhos a orar com voz clara e distinta. Ensinai-lhes a levantar a cabeça da cadeira e nunca cobrir o rosto com as mãos.” – Pág. 522.
“Como parte do serviço religioso, o cântico tanto é um ato de adoração como a oração.” – Pág. 523.
“Não devem comparecer na presença de Deus com a roupa usada no serviço durante a semana. Todos devem ter uma roupa especial para o sábado, para usar quando assistem ao culto na casa de Deus.” – Pág. 531.
“A Escola Sabatina e o Culto de oração ocupam apenas uma parte do sábado. O tempo restante poderá ser passado em casa e ser o mais precioso e sagrado que o sábado proporciona. Boa parte deste tempo deverão os pais passar com os filhos.” Pág. 532.
“Pais, acima de tudo, cuidai de vossos filhos no sábado.” – Pág. 533.
“Levai-os ao ar livre, à sombra das nobres árvores, no jardim; e ensinai-lhes a ver em todas a maravilhosas obras da criação uma expressão do Seu amor.” – Pág. 534.
“No Seu próprio dia, reserva Ele para a família a oportunidade da comunhão com Ele, com a Natureza, e uns com os outros.” – Pág. 536.
“Devemos tornar o sábado tão interessante para nossa família, que sua volta semanal seja saudade com alegria.”. – Pág. 536.
Como Prestamos o Culto
1. Dia a Dia
O espírito de culto deve ser sentido no lar em todo o tempo – de manhã, ao meio-dia, à noite. Não é nada mais que plena hipocrisia fazer um culto formal e então discutir, bater, ralhar e se queixar o resto do dia. Cristo deseja VIVER no lar.
Deve haver um tempo e um lugar regular para o período de culto matutino e vespertino. Quando cada um sabe quando e onde o culto se realizará regularmente, pode arranjar seu programa para lá estar a tempo. Mas quando é irregular, antes do desjejum hoje, depois do desjejum amanhã, na sala de visitas hoje, e ao redor da mesa amanhã, forçosamente haverá confusão. Os primeiros terão de esperar pelos que estão chegando. Nossos filhos devem aprender que tudo o que pertence a Deus e à religião é feito com reverência e ordem. Algumas famílias têm o costume de se reunir ao redor da mesa, de manhã, e ter primeiro o alimento espiritual e depois o físico. Outras, com crianças pequenas, acham melhor realizar o culto na sala de visitas, com os alimentos fora da vista. À noite, o culto vespertino não deve ser tão tarde que as crianças estejam dormindo. Nem deve ser muito longo. As crianças pequenas aprendem melhor quando lhes são dadas porções pequenas. O pai pode passar uma hora inteira em oração secreta, se quiser, mas o culto da família nunca deve ser tão longo que os membros mais novos fiquem cansados. Cinco a dez minutos, em regra, é bem acertado. O período de culto deve ser planejado de tal maneira que sempre seja saudado com deleite pelas crianças.
2. Com Música
O culto familiar é para a família. Portanto, logo que a criança tenha idade suficiente para compreender, deve seu interesse ser tomado em consideração. Deve haver bastante música devocional – instrumental e vocal. “É um dos meios mais eficazes para impressionar o coração com as verdades espirituais.” EGW, Educação, pág. 167.
Todo membro da família deve ter parte na escolha dos hinos. Se só se usa um hino, um membro poderá ter seu predileto hoje, e outro membro, amanhã. Nem os pais nem os filhos devem fazer toda a escolha. Em geral, os hinos cantados sem o uso de instrumento ou um hinário devem ser preferidos. É bom as crianças saberem certo número de hinos que possam cantar de cor. Não somente estarão em melhores condições de pensar no que estão cantando, mas também poderão cantar durante o dia, enquanto estão trabalhando ou brincando.
Ocasionalmente, poderão ser usados instrumentos musicais, como na hora de culto de pôr-de-sol de sexta-feira e sábado, e em outras ocasiões em que devam ser usados vários hinos. É belo ver cada membro tocar algum instrumento, se o pode tocar suficientemente bem. No entanto, a hora de culto não é um período de prática. Devemos dar sempre a Jesus o melhor que temos.
3. Estudando Sua Palavra
O estudo da lição deve ser escolhido e planejado da mesma fora que se planeja uma refeição. Uma das razões de algumas crianças criarem aversão ao culto é que nada é arranjado para o seu bem ou interesse. Uma leitura longa e monótona, mesmo da Bíblia, cria tédio pelas coisas de Deus. A pessoa que lê deve dar a devida expressão, para que todos compreendam a significação e apreciem as passagens. (Ver Neemias 8:8) Para as crianças, muitas palavras compridas devem ser omitidas, substituindo-as pelas que elas possam compreender. Isso não faz violência ao texto, mas torna a lição compreensível. Verdadeiramente, as crianças não podem compreender certas partes da Bíblia. Portanto, escolhamos partes que estejam ao alcance de sua compreensão. Na maioria dos lares, devota-se um período de culto vespertino à lição da Escola Sabatina. Essa é uma prática ideal, pois habilita a ter, cada dia, um estudo sistemático da Bíblia e com um alvo definido. Freqüentemente esse plano é muito mais frutífero do que a leitura ao acaso, aqui e acolá, sem um propósito em vista. No outro período de culto podemos usar Meditações Matinais ou Inspiração Juvenil, se houver crianças, ou ainda biografias bíblicas.
O pai é o sacerdote da família. Deve dirigir o período de culto; mas, na sua ausência, a mãe deve tomar conta. Isso não significa que o pai, ou a mãe, deve fazer toda a leitura. Eles podem dirigir o culto, mas podem pedir aos filhos que tomem sua vez na leitura. De vez em quando, citar textos aumenta o interesse e é boa maneira de fixar na mente essas preciosas promessas.
Tornai tão reais os quadros da Bíblia quanto possível. De vez em quando usai lições objetivas. Um pai decidiu ler o livro de Apocalipse para os filhos, que eram de oito a dez anos. Não custou pouco planejamento e colecionamento de figuras, mas ele gostou disso, e eles ficaram encantados com o livro. Ao começar a ler o primeiro capítulo, o pai pintou João numa ilha nua e solitária. Era sábado, mas não havia Escola Sabatina para assistir, nenhuma igreja a que pudesse ir, nem família cristã para visitar. Repentinamente João ouviu uma voz atrás de si, que soou tão alta e tão clara como uma corneta. Virou-se para ver, e lá estava Jesus. A atenção das crianças foi logo dirigida para a aparência de Jesus e a maneira como estava vestido. Vendo cada parte, as crianças compreenderam bastante, mas foi necessário bastante previsão da parte do pai. “O ensino da Bíblia deve ter os nossos mais espontâneos pensamentos, nossos melhores métodos, e o nosso mais fervoroso esforço.” EGW, Educação, pág. 185.
4. Pela Oração
Se a família não for muito grande, deve-se dar a cada membro a oportunidade de orar. Isso prepara as crianças para serem capazes de tomar parte no culto público, e é bom elas expressarem sua gratidão diante dos outros. Ocasiões há em que uma só oração é suficiente, mas é melhor que cada membro da família possa orar pelo menos uma vez no dia.
Os pais devem ensinar os filhos a manter o devido decoro na oração. Devem ajoelhar-se com os dois joelhos no chão, fechar os olhos, enlaçar as mãos na frente, inclinar a cabeça enquanto ouvem os outros orarem e levantar o rosto par ao Céu, enquanto eles mesmos estão orando.
Ao nos dirigirmos a Deus, não é aconselhável usar formas comuns. Ele não é o nosso servo, nem homem comum. Falando a Jesus, é mais reverente usar as formas polidas. Assim, desde o princípio aprendem as crianças a fazer a diferença entre o comum e o sagrado, entre as coisas do homem e as coisas de Deus. Também é bom ensinar às crianças que quando chamamos o Pai não é necessário mencionar Seu nome repetidas vezes. Começar cada sentença com “Querido Jesus” é usar o Seu nome demasiadamente.
5. Saber Pelo Que Orar
Se os discípulos, que eram homens feitos, tiveram de ser ensinados a orar, certamente nossos filhos também devem ser instruídos. Ouvindo a oração de algumas pessoas, somos levados a crer que elas não sabem qual o propósito da oração. É a oração o mesmo que confissão? Aparentemente, algumas pessoas fazem da confissão o alvo principal de todas as suas orações. Por mais necessária que seja essa parte da oração, não é ela o objetivo principal. Pessoa alguma será salva se nada mais faz do que confessar seus pecados, como qualquer lavrador não conseguirá colheita alguma se não fizer nada mais do que capinar a terra.
Está a oração dando ordens a Deus? Algumas orações parecem ser mandos, dizendo a Deus o que Ele deve fazer por nós durante o dia. Isso é presunção. A atitude da nossa oração deve ser: “Senhor, que queres que eu faça?” Nosso filhos devem ser ensinados a pedir coisas que Deus prometeu. Temos o direito de orar por elas e de esperar que sempre sejam cumpridas. Ele prometeu conservar em paz aquele cuja mente está firme em Deus. Nossos filhos podem chegar ousadamente ao trono da graça pedindo que isso se cumpra em tempo de perigo. Podem orar para que os anjos do Senhor se acampem ao seu redor em tempo de dificuldade. Podem orar por coragem para resistir à tentação, por sabedoria para aprender as lições, por saúde e força.
É suficiente aprender uma bela oração, e repeti-la sem saber o que dizemos? Tem Deus interesse em petições decoradas? A Bíblia nos diz que não usemos vãs repetições, como fazem os pagãos. Que é então oração, e para que serve? A oração é comunhão com Deus, o abrir nosso coração a Deus como a um amigo. À criança se deve ensinar que Deus verdadeiramente tem tanto interesse nela com os seus pais. E justamente como o pai fica contente quando os filhos estão contentes, assim também Deus Se alegra quando Seus filhos estão alegres. Por que não dizer a Jesus quão contentes estão com o novo gatinho, os deliciosos moranguinhos que tiveram no almoço, ou a bela rosa que acaba de desabrochar? Jesus fica justamente tão triste como o papai quando machucamos o nariz ou esfolamos o joelho. Falem-Lhe disso também. E Jesus fica muito triste quando somos maus. Contemos-lhe que desobedecemos à mamãe e que estamos arrependidos e nunca mais vamos fazer isso outra vez. Dessa maneira a criança começa a reconhecer que Jesus é seu amigo pessoal, que Ele nela Se interessa, e está pronto a atender aos seus rogos em qualquer ocasião. Ao ir crescendo, a criança continua a comungar com Deus como um amigo, a pedir forças para vencer a tentação, a buscar luz para saber o que é direito, a pedir o perdão de pecados específicos, e a louvar a Deus por Sua bondade e misericórdia.
MINISTÉRIO DA FAMÍLIA - DSA, 1997
101 Idéias para O Evangelismo Familiar
"O lar cristão é ... em comparação a mais poderosa agência evangelizadora no mundo... Os lares com sua amável influência convertem mais pessoas que todos os pregadores colocados juntos. Dê-nos suficiente deste evangelismo, e logo o mundo será cristão...". (David e Vera Mace). Aqui há sugestões para apresentar a mensagem aos que estão dentro e fora de nossos lares.
PREPARAÇÃO PESSOAL
• Estudar cuidadosamente alguns versículos como Efésios 2:4-8, 13; II Coríntios 5:21; Romanos 5:12-20; 8:1, que apresentem as boas novas da salvação em Cristo Jesus.
• Refletir no amor de Deus. Que pessoas têm influenciado profundamente a compreender o amor de Deus? Como está aumentando sua compreensão do amor de Deus?
• Desenvolver com muita oração seu testemunho pessoal de fé e segurança de salvação em Cristo. Escrever seu testemunho pode ajudar-lhe a pensar melhor...
• Fazer uma lista de versículos que falem a você do amor de Deus. Estuda-los e memoriza-los para compartilhar como seu testemunho pessoal.
COMPARTILHAR SUA FÉ NO LAR
• Compartilhar seu testemunho com seu cônjuge. Escutar o testemunho de seu cônjuge. Como o Evangelho tem influenciado sua relação?
• Mostrar a graça de Deus trabalhando em sua vida sendo compreensivo com seu cônjuge, e compartilhando mutuamente seus pensamentos e profundos sentimentos.
• Tomar tempo para compartilhar com seu cônjuge o que sua fé significa para você. Como essa fé lhe ajuda a controlar a ira, a resolver conflitos, ou a encarar a depressão?
• Esforçar-se para elevar e animar seu cônjuge com palavras de ânimo e elogios apropriados.
• Fazer o culto e orar juntos regularmente.
COMO GANHAR UM CÔNJUGE QUE NÃO CRÊ NO SENHOR
• Ser uma fonte de estímulo emocional e espiritual para o cônjuge que não crê, lutando para não julgar seu comportamento, mas oferecendo-lhe regularmente elogios e palavras de ânimo.
• Dar um exemplo sincero de fé e da graça de Deus, vivendo com honestidade sua crença Adventista diante de seu cônjuge... Reconhecendo suas debilidades e faltas, e sua necessidade de melhora.
• Compartilhar com seu cônjuge sobre o perdão e contínuo reavivamento que encontra em Cristo. Tudo o que têm aprendido na sua relação com Cristo faça melhor sua experiência matrimonial.
• Fazer esforços extras para identificar e enfatizar as coisas que você e seu cônjuge tem em comum. Buscar os pontos em que concordam.
• Participar alegremente em todos os aspectos possíveis da vida de seu cônjuge sem comprometer seus princípios.
• Descobrir juntos novas atividades e amizades para substituir aquelas que foram deixadas atrás por causa de sua fé, dando-se conta que a força do vínculo de amor que os une é o mais importante para ganhar seu(ua) amado(a) para Cristo.
• Ao fazer amizades na igreja, convide homens para que sejam amigos de seu esposo, ou mulheres para que sejam amigas de sua esposa.
• Convidar seu cônjuge para participar nas atividades da Igreja, tais como: sociais, seminários de saúde, eventos familiares, retiros, acampamentos ou programas de manutenção.
• Animar seu cônjuge a participar em alguns aspectos da igreja ajudando com suas habilidades e experiência.
UMA CRIAÇÃO MISSIONÁRIA
• Fazer uma lista das mudanças que gostaria de fazer para que sua forma de criar seus filhos seja mais evangelizadora.
• Fazer com que o Evangelho seja mais atrativo para seus filhos com uma atitude positiva ao relacionar-se com eles, sorrindo sempre e tratando de compreende-los.
• Cantar para as crianças cânticos que lhes falem do amor de Deus.
• Orar por cada um de seus filhos, praticando o amor de Deus e seu amor por eles em suas orações.
• Explicar para a criança em termos simples o amor de Deus como está descrito em Sua Palavra.
• Pedir perdão para seu filho quando você tiver feito algo que tenha lhe causado dor.
• Mostrar-lhe amor incondicional e aceitação. Evitar dar-lhe uma mensagem equivocada dizendo: “Amo você se...”.
• Fazer planos para que as crianças tenham oportunidade de fazer suas próprias decisões de confiar em Cristo.
OS FAMILIARES
• Orar sempre para que seus familiares aceitem a mensagem.
• Preparar com a família uma lista de esforços específicos que possam fazer para levar Cristo a seus familiares.
• Fazer planos de comunicar-se com cada familiar por quem a família está orando – por telefone, por carta, ou visitando para oferecer-lhe primeiramente uma expressão de seu amor e compartilhar seu entusiasmo.
AMIGOS E VIZINHOS
• Compartilhar com sua família durante o culto familiar as oportunidades especiais que são apresentadas durante o dia para compartilhar a mensagem – na família, no trabalho, na escola e na vizinhança.
• Conversar com a família do interesse espiritual demonstrado por algumas pessoas no trabalho, na vizinhança, na escola e nos círculos familiares.
• Fazer uma lista incluindo os 10 vizinhos mais próximos.
• Conversar durante o culto das diferentes formas de testemunhar aos indivíduos desta lista.
• Animar as crianças a fazer algum favor ou atividade com amor para aqueles que não são tão afortunados como elas.
• Cooperar com seus filhos em alguma tarefa de serviço cristão que esteja dentro de suas habilidades, de sua força e interesse e no qual tenham êxito e se sintam felizes.
• Ajudar aos filhos maiores e aos jovens a formar grupos com seus amiguinhos e companheiros de escola para ajudar em algum projeto missionário.
DONS ESPIRITUAIS
• Usar alguns períodos do culto familiar lendo e estudando alguns versículos que enumerem os dons espirituais – Romanos 12; I Coríntios 12, 13; Efésios 4. E que cada um expresse sua opinião na forma que nos ajudam a identificar nossos dons espirituais.
• Ler biografias dos pioneiros Adventistas e de outros notáveis líderes cristãos cujo espírito de serviço e dons espirituais sirvam de ânimo para sua família.
• Pensar e orar juntos para descobrir quais são os talentos e habilidades de cada membro da família. Dar graças a Deus juntos por essas habilidades e talentos.
• Os dons que Deus deu aos filhos podem ser diferentes dos vossos como pais. Convidar a membros de igreja, que tenham dons espirituais e habilidades mais semelhantes aos de seus filhos, para que compartilhem suas experiências com eles e lhes sirvam de modelo e exemplo.
• Expresse sua gratidão em forma especial pelos talentos singulares, e os dons e habilidades de cada membro da família, confirmando assim a contribuição de cada um para que a atmosfera do lar seja tranqüila e eficiente.
• Pensar e orar juntos para saber de que forma as habilidades do pai, da mãe, da irmã, do irmão e de qualquer outro membro da família podem ser usados por Deus no lar, na igreja e na obra missionária na comunidade.
• Depois de reconhecer os talentos e habilidades, cada membro prepare um plano simples com uma ou duas coisas específicas que pode fazer para testemunhar por Deus. As crianças podem desenhar o que podem fazer.
• Peça aos membros da família que compartilhem regularmente como Deus os têm ajudado ao usar os talentos e habilidades nas atividades diárias.
UM PROJETO MISSIONÁRIO DE FAMÍLIA
• Planeje como usar os diferentes talentos da família em um projeto missionário especial. Consiga sugestões dos líderes da igreja para ver em que projetos sua família pode ajudar.
• Conseguir a participação de sua família para que todos os membros de diferentes idades possam participar, guardando um equilíbrio entre as necessidades da família e a necessidade de compartilhar com outros. Procurar escolher um projeto cujos resultados possam medir-se e que assim todos possam experimentar satisfação e obter êxito.
• Ler a Bíblia ou algum livro com a mensagem a uma pessoa idosa ou a um cego.
• Visitar uma pessoa inválida.
• Ir à mercearia para comprar alimentos para uma pessoa inválida.
• Escrever uma carta de consolo para uma família enlutada, que está sofrendo ou desanimada.
• Visitar enfermos.
• Conceder um empréstimo sem juros para uma família que está passando por problemas financeiros.
• Fazer um bolo para uma pessoa desamparada.
• Fazer sanduíches ou salgados para distribuir aos desamparados.
• Oferecer uma cesta de alimentos de forma regular a uma ou várias famílias necessitadas.
• Cortar a grama, recolher as folhas ou limpar o jardim, de alguma pessoa idosa.
• Uma vez por semana prover cuidado para o filho de uma mãe ou de um pai solteiro.
• Repartir literatura de casa em casa em alguma parte específica da cidade regularmente.
• Ir cantar ou tocar um instrumento em um hospital ou em uma casa de anciãos.
• Dar umas poucas horas de serviço ocasionalmente para famílias que necessitem ajuda para cuidar de suas crianças, remodelar sua casa ou aprender a direcionar o seu dinheiro.
• Oferecer seu lar para uma pessoa jovem que esteja em necessidade.
• Dar de presente uma roupa nova ou usada para pessoas necessitadas ou dá-la em um centro de distribuição.
• Sair com sua família para recolher dinheiro para a Recolta.
• Colocar seu endereço em envelopes de visitação para reuniões evangelísticas.
• Inscrever seus vizinhos em cursos bíblicos por correspondências.
• Distribuir convites para as reuniões evangelísticas.
• Perguntar para as crianças menores se querem compartilhar alguns de seus brinquedos com as crianças pobres.
• Usar seu carro para levar visitas para as reuniões evangelísticas.
• Convidar seus amigos para uma Feira de Saúde ou para uma Classe de Cozinha.
• Convidar um ou dois amiguinhos de seus filhos para irem à Igreja e então almoçar com vocês. Prover-lhes transporte se o necessitarem.
• Reunir-se com sua família para pensar e encontrar diferentes idéias para “ajudar e abençoar a outros”. Que ato de amor pode sua família fazer imediatamente para algum familiar, para a igreja, para a vizinhança ou para a comunidade?
• Se há algum projeto missionário que se possa incorporar durante o tempo do culto familiar, tais como preparar envelopes de visitação, ou desenvolver estudos bíblicos, faça planos de faze-lo e dê tempo aos membros da família para expressar como se sentem sobre o projeto.
MORDOMIA DA FAMÍLIA
• Planejar dar uma oferta especial para o Décimo Terceiro Sábado.
• Escolher um projeto de Inversão. Pedir informação e sugestões ao Diretor de Inversão ou ao Diretor de Escola Sabatina de como sua família pode envolver-se em recolher fundos para as missões.
• Separar um “Fundo para o Senhor” no orçamento familiar ademais do dízimo e ofertas regulares. Este dinheiro deverá ser guardado no tesouro familiar e poderá ser usado quando algum membro da família se sente impressionado por Deus a ajudar em algum projeto missionário especial ou para alguma outra necessidade que lhe chame a atenção.
• Além dos dízimos, ofertas e compromissos com a igreja, orar por alguma obra missionária em que sua família pode participar com sacrifício.
A ARTE DA VISITAÇÃO
• Pedir a alguém experiente na arte de fazer visitas para acompanhar sua família, ou a alguns membros da mesma, em uma visitação pela vizinhança. Que essa pessoa os instrua quanto aos bons modos, a conversação a conduta corretas para estas visitas.
• Para prover oportunidade de conhecer os vizinhos e começar a cultivar amizade, levar um presente de “Boas-vindas a Vizinhança”, para alguma família que tenha se mudado recentemente.
• Levar um presente de “Felicitações pelo Nascimento do Bebê”, à família que tenha um recém-nascido.
• Levar um presente de “Felicitações pelo Casamento”, a um novo casal.
• Levar algo especial à família que tenha experimentado alguma morte ou desgraça.
• Convidar seus vizinhos para algum programa especial da igreja, como a Escola Bíblica de Férias, alguma celebração especial, aos encontros sociais, etc., para prepara-los a receber um convite para assistir às reuniões evangelísticas ou aos serviços regulares da Igreja.
• Levar um prato especial de comida para seu vizinho. Permitir que as crianças tomem parte na preparação e em leva-lo.
• Procurar presentear aos seus vizinhos com aquilo que lhes agrada, por exemplo, um ramo de flores para aqueles que gostam de flores, ou selos para quem coleciona selos, ou uma receita de cozinha para aqueles que gostam de cozinhar.
• Presentear seus vizinhos com coisas que seus filhos gostam. Como livros de histórias, livros com histórias ou gravuras. Estas são coisas que as crianças e os adultos irão apreciar.
• Pedir um favor para seu vizinho. Mostrar-lhe, que como família você também necessita de amizade. Isto vai colocar você no mesmo terreno e abre as portas para o companheirismo.
• Ao visitar seus vizinhos ou conhecidos faça uma curta oração ao despedir-se. Esta oração pode ser um poderoso testemunho de sua fé em Deus, de Seu cuidado, e da verdade que você crê.
• Convidar outras famílias, a seus conhecidos ou aqueles a quem você queira conhecer melhor para unir-se com sua família para celebrar o culto familiar. Fazer um serviço curto, interessante e animado. Escolher cânticos fáceis e fazer orações curtas e simples. Escolha algumas gravações para escutar ou algumas leituras apropriadas ao nível dos presentes.
• Convidar outros para comer em sua casa. Oferecer-lhes sua amizade, um modelo de temperança, de vida saudável com os alimentos que servir.
• Convidar outros para unir-se à sua família em uma pequena excursão ou atividade recreativa ou típica dos momentos saudáveis que passam juntos em família.
TESTEMUNHANDO AO MUNDO
• Aprender os nomes dos lugares onde estão servindo pessoas que você conhece ou que servem às missões. Orar diariamente pela família destes missionários.
• Conseguir os endereços de missionários estrangeiros e anima-los com suas cartas.
• Tomar especial interesse nos aspectos missionários do Décimo Terceiro Sábado. Ir à Biblioteca e aprender sobre o lugar, as pessoas e as necessidades específicas do lugar onde está localizado o projeto. Orar por esse projeto com sua família para poder ajudar com uma oferta de sacrifício.
• Averiguar com o pastor ou com a liderança de sua igreja onde estão localizadas as áreas não penetradas pelas Missões Adventistas do Sétimo Dia seja em seu país ou em outros lugares. Aprender tudo o que puder da área e seus habitantes. Orar para que as portas se abram para evangelizar estas pessoas.
• Perguntar ao seu pastor ou a outros líderes da igreja como pode encontrar um amigo em um país estrangeiro para escrever-lhe. Que os membros de sua família escrevam para pessoas de sua idade e que compartilhem com sua família o que aprenderam da vida nesse outro país.
• Há muitas oportunidades para adultos e jovens de servir por um curto tempo como missionários em outros países. Estas oportunidades de serviço estão disponíveis por meio da Associação Geral em conexão com as instituições educacionais e organizações privadas. Averigue com seu pastor ou com os líderes de sua igreja sobre as possibilidades para que os membros de sua família possam servir nas missões. Se for possível, fazer planos para participar nessa experiência missionária.
• Enquanto a mensagem Adventista circunda o mundo, a necessidade de obreiros com ampla variedade de profissões e ocupações para trabalhar no exterior, se faz cada vez maior. Consultar com o pastor ou com os líderes da igreja e orar pela possibilidade de que um dos membros de sua família alcance servir ao Senhor tempo completo nas missões.
• Escolher uma quadra de sua cidade onde não tenha adventistas e considera-la como sua “área missionária não penetrada” para fazer visitas missionárias, distribuir literatura e ganhar outros para Cristo.
• Fazer um estudo com sua família, de uma das principais religiões não cristãs do mundo. Conversar sobre as formas criativas como os Adventistas podem alcançar a estes grupos com as boas novas de Jesus. Que pontos de suas crenças religiosas os fazem receptivos?
• Se tiver que mudar com sua família para outro lugar, considere com oração a possibilidade de mudar-se para outra região, onde haja poucos Adventistas ou nenhum para testemunhar ali.
• Falar aos seus filhos, à medida que crescem, das bênçãos e da importância do serviço missionário seja em seu país ou no estrangeiro, e da possibilidade de viver em outras partes do país onde há necessidade de estabelecer a presença da Adventista do Sétimo Dia.
Compilado e Editado por
Ronald e Kaem Flowers
Ministérios da Família da Associação Geral dos
Adventistas do Sétimo Dia
2001
PASSOS NA ELABORAÇÃO DE UMA MENSAGEM EXPOSITIVA - VI
Com esta postagem chegamos ao fim deste esboço, mas em breve teremos mais postagens sobre a arte de preparar e pregar sermões.
PASSO DE PESQUISA 4: A PROPOSIÇÃO
Envolve 3 elementos A proposição que é uma afirmação teológica(A.T.), a sentença transicional (S.T.) e a Palavra chave (P.C.).
(A.T.) Satanás irá tentar com astúcia à pessoa piedosa, para atingir seu objetivo.
(S.T.) Temos aqui três tipos (P.C.) de tentação destinados a nós derrubar.
Este parágrafo em Mateus deve realmente conter três tipos de tentação. Se não, o pregador está "inventando" um esboço ou escolheu a palavra chave errada. Estudando Mateus 4.1-11, vemos três tipos de tentação que freqüentemente nos acompanham. Aqui estão eles:
1. Tratar a fome espiritual com alimento material (vv. 3, 4);
2. Testar a capacidade de Deus com proezas sensacionais (w. 5-7); e
3. Trocar o domínio de Deus por força política (w. 8-10).
É possível ver claramente estas três tentações: (a) materialismo, (b) sensacionalismo e (c) autoritarismo. O Senhor nos ensina que cada tentação deve ser enfrentada e derrotada com a espada de dois gumes chamada Palavra de Deus.
Segue aqui outro exemplo para estudo, extraído de Atos 13.1-4. Esta
passagem extraordinária instruirá qualquer igreja em como ter uma mente missionária de forma concreta. Uma das maneiras mais seguras de a igreja ganhar uma mente missionária é enviar alguns de seus filhos e filhas aos campos de missões. Assim, criamos a seguinte proposição (A.T. + S.T. + P.C.):
(A.T.) Deus utiliza com freqüência a assembléia da igreja local para chamar seus missionários.
(S.T.) Há três ações (P.C.) eclesiásticas coletivas que Deus usa para chamar missionários.
Nossa afirmação teológica apresenta uma máxima, um princípio bíblico. Ela é curta, fácil de ser memorizada e reforçada pela sentença transicional, onde a pergunta "Como Deus os chama?" é respondida com a palavra chave: ações (eclesiásticas). A palavra chave me informa que o parágrafo da pregação tem em si três ações eclesiásticas coletivas, sendo que cada uma forma uma divisão principal da exposição. Cada divisão demonstrará como Deus chama seus missionários através da ação da igreja.
Lembre-se: o longo contato com o texto, através dos passos de pesquisa, deu ao expositor sensibilidade interna diante do conteúdo e estrutura centrais do parágrafo. Assim, surge o seguinte esboço. Observe que cada divisão principal é uma ação eclesiástica coletiva, conforme o texto registra.
1. Um reconhecimento consciente dos dons do Espírito (v. 1);
2. Uma adoração concentrada no Cristo ressurrecto (v. 2); e
3. Um compromisso perfeito de apoio aos missionários (vv. 3, 4).
Até aqui, alegorizamos, definimos e exemplificamos o que realmente é a proposição do sermão. Chegamos agora ao processo em que iremos extraí-la do parágrafo da pregação. Nunca é demais repetir: a total imersão intelectual, emocional e espiritual do expositor no parágrafo é absolutamente essencial. É neste envolvimento que o expositor descobre a idéia central Assim, as três experiências de pesquisa de familiarização, exegese e estudo bíblico indutivo são os fundamentos da descoberta de uma proposição exata e complemente representativa.
A proposição é realmente o produto final da estrutura sujeito-predicado do parágrafo da pregação. Há um sujeito principal no parágrafo que está sendo predicado. Então, o primeiro fato na formulação da proposição é a resposta a esta pergunta: "Qual é o sujeito deste parágrafo da Bíblia?" De que se está falando aqui?
O sujeito de qualquer sentença é um substantivo, uma frase substantiva ou um pronome que faz alguma coisa ou sobre o qual algo é dito (predicado). O parágrafo da pregação, sendo constituído de várias sentenças, normalmente terá uma série de sujeitos e verbos. O expositor sentirá como eles se inter-relacionam, quais são os principais e os secundários. Num parágrafo de pregação autônomo deve haver um sujeito e um predicado globais, em torno dos quais giram todos os sujeitos e predicados. Na passagem de Mateus 4.1-11, Satanás (o sujeito) tenta a Jesus (o predicado). 'A dinâmica na passagem mostra que este sujeito (Satanás) emprega artimanhas sutis para atingir seus propósitos perversos.
Uma das maneiras de se descobrir a essência da proposição é olhar para as frases chaves na seqüência do texto do parágrafo.
Palavras chave: (ex.)
abusos elos notas
acusações enredos nutrientes
afirmações erros objetivos
amostras exortações obrigações
armadilhas forças oportunidades
aspirações frutos paralisias
assassinos fugas pecados
barreiras gestos perguntas
batalhas gigantes provisões
buscas hábitos punições
características heresias reclamações
clamores ídolos refutações
classes ilusões sementes
condições impurezas tesouros
crenças errôneas juízes tiranos
defeitos luzes ultimatos
desvantagens mandamentos vantagens
dilemas máscaras venenos
direções mentiras viagens
disciplinas necessidades vontades
IV. OS QUATRO PASSOS DA COMPOSIÇÃO
PASSO DE COMPOSIÇÃO 1: AS DIVISÕES PRINCIPAIS
PASSO DE COMPOSIÇAO N.º 2: AS ILUSTRAÇÕES
PASSO DE COMPOSIÇÃO N.º 3: A CONCLUSÃO E A INTRODUÇÃO
PASSO DE COMPOSIÇÃO 4: O ESBOÇO DO SERMÃO
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