14/02/2011

O CORDEIRO E O DRAGÃO


INTRODUÇÃO
Você já teve medo do assim chamado “fim do mundo”? Já temeu ao ouvir falar das pragas e terrores do tempo do fim? Se suas respostas a estas perguntas forem afirmativas, gostaria de lhe informar que o livro de apocalipse mostra um clímax glorioso para os filhos de Deus! Mas antes desse dia chegar existe um tempo de prova provocado por Satanás, que será seguido pela derrota dele e de seus seguidores; isto se ajusta a uma das características de apocalipse que são os contrastes notáveis – a literatura apocalíptica traça uma linha entre o bem e o mal, entre as forcas de Deus e as forças de Satanás, entre os justos e os ímpios, entre os elementos salvíficos para os filhos de Deus e os elementos de derrota e juízo para seus inimigos.
Vamos analisar dois personagens de destaque no livro de apocalipse – o Cordeiro (Cristo) e o Dragão (Satanás); numa seção do livro que trata da origem desta batalha e de seu desfecho favorável para os seguidores de Jesus (apoc. 12-14)

I. A ORIGEM E O DESENVOLVIMENTO DA BATALHA – APOC. 12
A. A Origem da Batalha
A batalha entre o Cordeiro e o Dragão teve origem no céu (apoc. 12:7-9) e lá o dragão foi derrotado. O pecado se originou num local perfeito, e num ser perfeito – Lúcifer; ele começou a semear desconfiança em Deus e discórdia entre os anjos, até que o Cordeiro e os anjos que ficaram do Seu lado expulsaram os inimigos e o dragão veio para a terra.
B. A Batalha na Terra
A batalha se entendeu à Terra e no calvário O cordeiro venceu mais uma vez o dragão (apoc. 12:6). Satã tentou vencer a Cristo desde o Seu nascimento. Durante o ministério do Senhor através de tentações e perseguições, mas Jesus não desistiu de Sua missão e na Cruz foi vencedor, mas o Adversário não desistiu.
C. A Batalha Contra a Igreja
Vendo que não poderia vencer a Jesus, Satanás aponta suas armas para Seus seguidores – A Igreja - e a persegue por 1260 dias proféticos (apoc. 12:6) que também podem ser descritos como um tempo, dois tempos e metade de um tempo (apoc. 12:14. Esse período é igual porque o termo “ tempo” é usado para designar ano em profecia [ver Dan.11:13], e este ano bíblico tinha 360 dias, então temos 3 anos e meio que são 360x3 + 180 dias = 1260 dias); período este que começou em 538 d. C. e terminou em 1798 d.C (era de perseguição aos cristãos que quiseram ser leais a Deus e a Bíblia, o triste é que ela foi promovida por pessoas que se diziam cristãs), mas mesmo sob ataque a Igreja não é destruída, sofre, mas suporta as dores deste período.
D. A Última Batalha
Até aqui identificamos três batalhas principais que mostram a tentativa do dragão de vencer o cordeiro e seus seguidores, mas em vão. O capítulo termina com a introdução da última batalha (apoc. 12:17) – a guerra contra o remanescente – a semente fiel da mulher/igreja – os que guardam os mandamentos de Deus e têm o testemunho de Jesus. A esta última batalha nos reportaremos com riqueza de detalhes mais adiante. Veremos agora os dois Personagens principais e suas ações neste último embate.

II. O DRAGÃO, SUAS ESTRATÉGIAS E EQUIPE – APOC 13
A última batalha tem um alvo de ambos os lados –ADORAÇÃO. Esta palavra aparece 8 vezes nos capítulos 13 e 14 (13:4 [duas vezes], 8, 12, 15; 14:7, 9, 11) e o cordeiro e o dragão buscam ganhar vitórias neste campo específico.
A. Dragão e Besta que Emerge do Mar
Apesar de primeiramente ser identificado como Satanás, uma aplicação secundária do Dragão é Roma pagã que também dá poder e força a Besta que surge da água (povos, lugar povoado – [mundo conhecido e povoado de então] apoc. 17:15) suas características a identificam como Roma papal – 1. Perseguição ao povo de Deus por 42 meses (o mesmo período de tempo do cap. 12, só que apresentado em forma de meses, é igual a 3 anos e meio e 1260 dias) desde 533-538 d. C com o fortalecimento e supremacia do Bispo de Roma sobre os demais (tornando-se o Papa) até 1793 -1798 revolução Francesa e aprisionamento do Papa Pio VI por generais franceses de Napoleão. Com este cativeiro é posto um ponto na batalha da Idade média (embora a data seja esta, o período de perseguição já havia se encerrado um pouco antes conforme Jesus dissera “mas por causa dos eleitos aqueles dias serão abreviados” Mat. 24:22 ú.p. [NVI]); 2. Uma das cabeças foi ferida de morte, mas se recuperou e a terra adorou a besta e o dragão – a ferida ocorreu com a as prisão do Papa, período em que foram confiscados os territórios papais e a autoridade do Papa. Muitos pensaram que o Papado havia chegado ao fim, porém lentamente ele foi se reerguendo, um dos pontos foi o tratado de Latrão em 1929, no qual Mussolini doou o território que hoje é o Vaticano em Roma à Igreja católica, além da volta da apreciação popular à figura do Papa e tudo que ele representa; 3. Fala palavras arrogantes e blasfemas a Deus e seu santuário– O papado diz que é o representante de Cristo na Terra, que tem autoridade para perdoar e cancelar pecados, como também de retê-los; retirou o foco sobre a obra de mediação de Cristo no Céu substituindo-a pela intercessão dos santos; diz ser infalível quando promulga decretos de sua cadeira papal, etc.; 4. Tem alcance Mundial – sua propaganda e seu raio de ação alcançam todo o globo, muito provavelmente existam pessoas de outras religiões que não saibam quem é Cristo, mas sabem quem é o Papa, pelo menos como líder político.
B. Besta que Emerge da Terra e Imagem da Besta
B.1 A origem da Besta
A terra tem duas interpretações possíveis 1. O oposto de mar (lugar povoado) , um lugar desabitado ou com pouca população; 2. No capítulo 12 a Terra abre a boca para socorrer a mulher/igreja (VS. 15, 16), então num lugar de aparente segurança para o povo de Deus surge um inimigo, “Parece, portanto, razoável inferir que a “terra” no verso 11 é o complemento de “mar” no verso 1, e ambos significariam a esfera universal das devastações dracônicas. Tal posição é apoiada por 12:12 – “Ai da terra e do mar, pois o diabo desceu até vós cheio de grande ira!.” “A descrição de suas atividades focaliza justamente sobre um ponto: sua atuação para exaltar a besta do mar. De fato, é o alter ego da primeira besta. Ao perseguir este objetivo sua marca é o engano. É chamada o “falso profeta” em Apocalipse 16:13, e o falso profeta que realiza milagres em Apocalipse 19:20.”
B.2 As Características da Besta
Ela tem dois chifres como de cordeiro, mas fala como dragão – aqui é focado seu papel enganador; os Estados Unidos surgiram numa área despovoada, tendo muitos dos pioneiros vindo da Europa fugindo da perseguição religiosa (região pouco habitada e de segurança para os fiéis perseguidos), sua constituição foi escrita para manter dois pontos bem claros – liberdade civil e religiosa (chifres de cordeiro), mas vez ou outra atuou perseguindo minorias sejam étnicas ou religiosas (fala como dragão) e esse padrão de comportamento vai aparecer num âmbito mundial.
A besta da terra – Tem esfera de ação mundial – os EUA hoje (especialmente depois de 11 de setembro de 2001) são a nação mais proeminente econômica e militarmente falando, além de sua influência através de seu estilo de vida, porém sua esfera de ação ainda se intensificará no futuro; Faz as pessoas adorarem a primeira besta – apoio ao papado em suas ações (esse papel ainda está se desenrolando hoje e terá mais força num futuro próximo); Faz uma imagem a besta – o papado uniu os poderes religiosos com os civis e perseguiu os servos de Deus, assim a Besta da terra unirá estes dois poderes e perseguirá quem não se identificar com o papado; Faz um decreto de morte – quem não se unir na adoração à imagem da besta será réu de pena de morte, é um decreto universal (lembrem da esfera de ação ampliada dos EUA); Faz milagres para enganar as pessoas, até faz cair fogo do céu – nos tempos de Elias houve um embate para saber qual o verdadeiro Deus, e o que respondesse com fogo do céu seria o vencedor, lá Jeová venceu, aqui a besta usa o engano para parecer verdadeira, ou seja, a besta usará todo poder religioso e o que mais precisar para mostrar que está certa e que quem não seguir suas ordens estará errado e deverá ser destruído; Faz um embargo econômico – quem seguir a besta terá livre acesso ao comércio mundial, a compra de alimentos, roupas, etc., a venda destes produtos, quem não seguir...
C. Estratégia do Dragão
Como foi demonstrado o dragão tem dois poderes aliados e juntos eles fazem com que toda a Terra (menos os servos do cordeiro) ADOREM outro deus que não o verdadeiro; para isso eles utilizam – o engano (religioso, civil), sinais, milagres, decretos de morte, embargo econômico, isto tudo e muito mais com um poderoso sistema de marketing global. Se terminasse o livro do apocalipse desta maneira pareceria que a vitória seria do dragão e seus aliados, mas graças a Deus não é assim.
III. O CORDEIRO, SEU POVO E SUAS AÇÕES – APOC 14
Aqui nós temos o cordeiro e seu povo; no fim do capítulo 13 a impressão que se tem é que o Dragão e sua trupe serão os vencedores finais, mas não é assim; logo no início do cap. 14 (1-5) tem-se um vislumbre dos vencedores ( o número 144.000 como símbolo de todos os salvos) em pé no monte Sião incólumes, passaram por todo sofrimento e graças ao sangue do Cordeiro saíram vencedores (logo no cap. 12 a mulher/igreja é apresentada usando uma coroa (stephanos) – é a coroa de louro de vitória nas antigas olimpíadas, Deus mostra que apesar do dragão ter atrapalhado Seu ideal de felicidade, ainda assim Ele e Seu povo serão os vencedores).
A. Os Seguidores do Cordeiro
Desde o capítulo 12 Deus mostra quem são os Seus servos e como identificá-los, eis algumas características delineadas aqui: 1. Guardam os mandamentos de Deus (12:17; 14:12); 2. Têm e anunciam o Evangelho eterno (14:6); 3. Possuem uma mensagem que alcança o mundo todo (14:6); 4. Adoram a Deus como o Criador (14:7); 5. Anunciam o tempo do Juízo de Deus (14:7); 6. São pacientes esperando o Retorno do Cordeiro, mesmo passando por agressões por parte do dragão e sua equipe (14:12); 7. São Justificados pela fé em Jesus; 8. Apareceram depois da época do deserto (538 – 1798d. C.). Esses são os seguidores do cordeiro – em primeiro lugar eles colocaram o cordeiro como o ser mais importante de suas vidas e depois eles fazem parte do povo de Deus e mantém as características acima. Você gostaria de ser um destes?
B. A Propaganda do Cordeiro
O Cordeiro também tem ações globais que divulgam seus feitos, promulgam esperança aos seus discípulos e mostram um fim triste para os inimigos, essa propaganda dá duas coisas aos seus servos:
B. 1. A certeza da vitória
B.1a. Pelo Juízo Anunciado - Nos versos 6 e 7 de Apoc. 14 há um convite mundial para que as pessoas Aceitem a Jesus como Salvador, Temam a Deus, já que é chegado o Juízo (nele o povo de Deus será declarado vencedor, pelo sangue do cordeiro, e o dragão imponente, e as bestas poderosas serão declarados culpados e condenados, junto com seus seguidores); e adorem o Criador de tudo que existe.
B. 1b. Pelo Juízo Delineado (apoc. 14:8) – A queda de Babilônia é uma certeza da vitória - as partes estão dispostas – Babilônia cai e logo o povo de Deus vence. “Babilônia representa todas as tentativas humanas para prover o caminho da salvação, todos aqueles planos e programas que, porque construídos somente sobre a razão e engenho humanos, tentam frustrar o plano divino para o mundo.”
B.1c. Pelo Juízo Descrito (Apoc. 14:9-12) – Depois de anunciado e delineado, agora temos a descrição do que vai ocorrer – a destruição dos adoradores da besta, sua imagem e dos que receberam a marca com o nome da besta (uma identificação simbólica de lealdade); por outro lado tem-se o Cordeiro, e seus seguidores vencedores, apenas observando o desfecho do conflito.
B. 2. Um Final Glorioso
As três mensagens angélicas são a última advertência de Deus a este mundo caído, enquanto o trio do mal está a ameaçar e fazer sinais, os seguidores do Cordeiro anunciam a mensagem de misericórdia e juízo, logo após este período de anúncio vem a execução ( que neste capítulo termina com a volta de Jesus tendo feito o recolhimento dos justos e junção dos ímpios para destruição).
B. 2a. Colheita dos justos (14-16)
Depois das advertências e do juízo, Jesus (o Cordeiro) voltará e resgatará Seu povo sofrido, perseguido e o levará para um lugar de descanso.
B. 2b. Colheita dos ímpios (17-20)
Enquanto os salvos são levados para um bom local, os perdidos são deixados a sofrerem o mal que planejavam infligir aos filhos de Deus – morte, ainda não é a pena descrita na terceira mensagem angélica, mas mostra o que acontece com quem escolhe o lado errado neste conflito. E você de que lado quer ficar?
CONCLUSÃO
Diante do que foi analisado alguns pontos são ressaltados: 1. Há uma guerra cósmica acontecendo entre Deus e Satanás, Jesus o cordeiro luta abertamente contra o Dragão; 2. Esse confronto começou a muito tempo atrás e teve 3 grandes batalhas, todas com a vitória do Cordeiro, apesar das aparentes perdas; 3. Há uma última batalha e o foco dela é adoração, quem você vai adorar? ; 4. Neste último embate, o Dragão, a Besta do mar, e a Besta da Terra vão gerar um tempo de terror global, engano, e sedução religiosa e todos [menos os servos de Jesus] os seguirão; 5. Apesar de aparente derrota, o povo de Deus é apresentado como vencedor, Jesus, como das outras vezes, ganhará e os inimigos serão derrotados – há um final feliz para quem adora ao Cordeiro.
E agora o que fará você? Terá medo e se unirá ao trio do mal? Ou seguirá o cordeiro, sendo identificado com seu povo – os que guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus? A decisão é sua, porém saiba que o futuro já está escrito, só falta você decidir de que lado estará nestes eventos finais.

Pr. Vamberto Marinho de A. Junior

Esta postagem é baseada em Willian. Johnsson “The Saints’ End-Time Victory Over the Forces o Evil,” no volume 7 dos relatórios da Comissão de Daniel e Apocalipse, Simpósio em Apocalipse – Livro II, resumo em português preparado por João Antônio R. Alves; Apostila de Introdução ao Apocalipse de João Antônio Rodrigues Alves, e Norman Gulley,”Terror Global: o Apocalipse 13 à luz do 11 de setembro”, em “O Futuro: a visão adventista dos últimos acontecimentos”, editores, Alberto Timm, Amin Rodor e Vanderlei Dorneles.

Passos para a implantação dos projetos sociais no evangelismo.



Ao se observar as conseqüências da globalização e o desenvolvimento do secularismo, nota-se que o interesse das pessoas para o evangelho eterno, o qual é constituído de um chamado ao abandono do mundo e das suas paixões, e uma aceitação da pessoa de Jesus Cristo e sua Santa Lei, está cada vez mais diminuindo .
Para fazer frente a esse desafio de conquistar as pessoas para Jesus Cristo, necessita-se mais do que nunca que em nossos evangelismos, o uso de uma abordagem semelhante a do Mestre, onde as necessidades físicas, emocionais e sociais das pessoas eram atendidas como uma porta de entrada das preciosas verdades que são necessárias para o entendimento da salvação que a elas está destinada.
Nas palavras de Ellen White se compreenderá como utilizar o método de Cristo para a conquistar de almas:
Unicamente os métodos de Cristo trarão verdadeiro êxito no aproximar-se do povo. O Salvador misturava-se com os homens como uma pessoa que lhes desejava granjear-lhes a confiança. Ordenava então: “Segue-me”. João 21:19. A Ciência do Bom viver, p. 143
“Fazer o bem em todas as suas formas está implícito nas Escrituras, mas é necessário toda prudência e cuidado, a fim de saber como mostrar misericórdia e ajuda aos que são realmente necessitados. O procedimento proveitoso a ambas as partes é ajudá-los a se ajudarem; abrir o caminho diante deles em vez de dar-lhes dinheiro. Encontrar para eles trabalho; manifestar discrição e estar certos de que fazemos uso dos meios de tal forma que produza o maior bem aos pobres do Senhor no presente e no futuro.” Carta 31b, 1895. Beneficência Socia, p.332
“Obreiros em novos lugares onde pode não haver nenhum crente na presente verdade, devem ser providos de recursos para ajudar os necessitados...” Medicina e Salvação, p. 330
“Dando instruções em atividades práticas, podemos muitas vezes ajudar os pobres da maneira mais eficaz....” Beneficência Socia, p. 198
Há necessidade de obreiros de mente lúcida, que delineiem métodos pelos quais alcancem o povo. Precisa-se fazer alguma coisa no sentido de desfazer o preconceito que existe no mundo, contra a verdade. Carta 152, 1901. Evangelismo, p.129
Um exemplo da eficácia desse método encontra-se no estudo de. Levi Borrelli (2001, p. 41-45), no seu artigo Evangelismo da Amizade, publicado na revista Parousia, fala do exemplo da igreja Adventista de Kerman, na Califórnia, que implantou um programa de evangelização com ênfase na abordagem social. Eles tinham voluntários para fazer compras para os idosos, faziam pães e cuidavam das crianças enquanto os pais trabalhavam. Havia uma secretária que recebia as solicitações por telefone e distribuía as tarefas. Como resultado, houve um crescimento de 2000% nos batismos em relação ao ano anterior.

Segue algumas sugestões de como implantar uma abordagem social no evangelismo público.

Os itens 1 e 2 foram compilados e modificados do material do Pr. Emílio Abdala, “Guia de plantio de Igreja”.
1- Pesquisa do local a ser evangelizado:
- Estudo Demográfico: As famílias que moram na localidade são de um mesmo grupo étnico, ou de culturas diferentes?
- Há concentração de famílias na área, ou apenas de jovens solteiros? É uma área recém habitada, ou longamente estabelecida?
- Qual o nível de renda mensal das famílias da área selecionada?
- Observar se existe algum projeto social que está sendo desenvolvido por outra instituição.
- Determinar quais as necessidades da população em todas as faixas etárias.

Informação sobre a população: renda familiar, nível educacional, antecedentes culturais, religiosidade, etc.
Tendências populacionais: comparação dos quadros de crescimento populacional, procurando áreas específicas onde à população está crescendo ou declinando, tentando encontrar as causas. Quais as tendências migratórias nesses seguimentos da população?
Projeção do uso de áreas habitacionais: aqueles lotes não vendidos hoje podem ser áreas de maior potencial de futuro crescimento.

Comentário: Escolha áreas de maior concentração populacional;
- Áreas de maior crescimento urbano, geralmente bairros onde há processo de urbanização e industrialização. Pessoas recém chegadas estão ansiosas para fazer amizade por terem abandonado seus antigos relacionamentos no local onde viveram;
- Áreas geográficas onde outras igrejas estão crescendo;
- áreas onde os moradores estão em processo de mudança. Isto pode ocorrer por migração interna, guerras, catástrofes, ou acontecimento que produza uma mudança no estilo de vida de determinado indivíduo, como prisão, gravidez, desemprego e morte na família, entre outros.

2- Escolha do local para a sede das atividades:

- Evite as proximidades de áreas industriais, comerciais, estádios e cemitérios (geralmente existe um forte tráfego de veículos nesses locais e poucas residências)
- Evite locais onde a população esteja longamente estabelecida, especialmente se formada por moradores de igrejas tradicionais.
- Antes de alugar o prédio, procure conhecer a história do edifício ou dos últimos ocupantes do local. (Alguns locais são assombrosos para alguns)
- Alugue galpões comerciais, cinemas ou salões;
- O uso de escolas é muito benéfico, desde que no momento das atividades não esteja acontecendo aulas em outras salas.
3- Reúna a Igreja para a apresentação do projeto, e recrute pessoas para a realização do mesmo;
4 – Encontre na igreja, quais as habilidades dos membros e motive-os para dedicarem algumas horas para ensinarem essas habilidades à comunidade a que se estar buscando. Ex: Pessoas que sabem crochê, ponto cruz, cortar cabelo, alvenaria, tocar violão, matemática, tocar teclado, confeccionar artesanato em EVA, biscuit, produzir material de limpeza, cozinhar,...
5 – Procure as lideranças da comunidade e faça parcerias (prefeito, líderes de associações de moradores, diretores de escolas...) ex. Pode-se fazer uma passeata com a parceria das escolas, em combate a violência, onde cada escola combaterá um tipo de abuso. Violência contra a mulher, contra a criança, violência no trânsito...
6 – Faça parceria com o comércio, e com isso consiga apoio logístico.
Ex. Ofereça a veiculação da foto ou vídeo de um determinado comércio em troca de um apoio cultural, seja ele dinheiro, brindes...

7 – Promova uma divulgação expressiva do projeto, através de faixas, cartazes, banners, fooderes, panfletos, carro de som, rádio, televisão, passeata, seminários de drogas ou algo semelhante nas escolas,... (Obs. A divulgação deverá ocorrer expressivamente uma semana antes do início do projeto, e após a implantação do mesmo.
8- Na primeira semana do programa faça as inscrições nos cursos que serão oferecidos, usando várias secretárias para fazê-las, sempre após as palestras.
9- Inicie os cursos na segunda semana após o início o programa.
10 – Mantenha um registro fiel dos participantes dos cursos, contando (telefone, endereço, estado civil, nível de escolaridade, estado de saúde, religiosidade.) e presença durante as noites.
10- Mantenha a regra de que só poderá participar dos cursos, quem estiver participando do módulo noturno. (Em casos de pessoas que estudam durante a noite e se inscreveram nos cursos, marque um horário para que alguém faça atendimento domiciliar (explicação da lição bíblica)
11- Mantenha a motivação dos participantes através de brindes selecionados.
12- Ofereça serviços diversos, Ex. corte de cabelo, aferição da pressão arterial, sopão, atividades recreativas (muitas dessas atividades podem ser possíveis através de órgãos governamentais e não governamentais, tipo: SESI, SENAC, SENAI, Secretaria de Saúde, Universidades, faculdades...)
13- Não se esqueça de aproveitar as datas especiais, Ex. dia das crianças (você pode interditar uma rua e prover brincadeira para a criançada, distribuir, sorvete, picolé... Montar um Cinema Cristão ao ar livre...) dia das mães, pais, e de determinadas profissões...
14- Providencie certificados para os participantes, e faça uma linda festa no dia da entrega.
15- Durante as noites mostre fotos das atividades diárias;
16- Para não sobrecarregar a equipe, faça os cursos simultaneamente aos domingos, durante o dia, ou alternados na semana.

Pr. Jair Miranda
Departamental de ADRA da APL

HAVERÁ SANTIDADE EM SUA CASA


Sermão sobre santificação.

INTRODUÇÃO:
Você gostaria de ser santo? Ei espere aí, você sabe o que é um santo? Uma pessoa santa é aquela separada para Deus, é alguém que tem dedicação exclusiva à Deus, ou seja – não se contamina com as coisas que entristecem a Deus, alguém que se envolve com a santa tarefa de anunciar o evangelho (ver I Ped. 2:5).
Ser santo envolve respeitar os lugares onde se reúnem o povo de Deus, porque Deus, que é Santo de uma maneira absoluta, está ali; envolve agir diariamente tendo como base os princípios bíblicos, já que, o Espírito Santo faz do cristão o Seu templo.
Tendo em vista estes pontos devemos aplicá-los a nossa vida. Quando isto vai acontecer? Quando vamos ter uma família santa? Vejamos como poderemos ter uma família cristã vivendo em santidade analisando a história da mulher apanhada em adultério
Ler João 8:1-11
I.QUANDO SUA FAMÍLIA RECONHECER A MALIGNIDADE DO PECADO
A mulher apanhada em adultério por alguns instantes viveu prazerosamente com seu amante, mas foi descoberta e devia ser condenada à morte, seria este o futuro sonhado por ela? O que ela deixou de analisar? O que faltou para ela?
1.Entender a natureza e profundidade do pecado

O pecado é a) ato; b) Um Sentimento: Mt 5:22; c) Um Desejo: Mt 5:28; d) Omissão: Tg 4:17; e) Parcialidade: Tg 2:9; f) Defeito de caráter: Mt 7:18-20; Mt 15:18-20; g) Fanatismo (Proibir ou condenar aquilo que Deus nunca proibiu ou condenou) Cl 2:20-23, I Tm 4:1-3; h) Estado: Ignorância culposa – At 13:22; Jo 3:10-12 e Escassez de Poder: Rm 11:17; At 3:17,18; i) Tendência: Rm 7: 14-23; Sl 51: 5). O pecado é uma revolta contra Deus em quaisquer destes níveis (Luiz Nunes, apostila de Soteriologia, 23, 24).
O pecado é mais do que podemos ver, está arraigado no íntimo do ser, por isso nunca devemos subestimá-lo.
Certa mulher que vivia nos Estados Unidos criava centenas de cobras, várias delas venenosas, em sua casa. Este fato atraia a atenção da vizinhança e até da mídia, de forma que uma repórter da TV local foi à sua casa entrevista-la; durante a entrevista a mulher foi picada por uma de suas cobras venenosas e morreu a caminho do hospital, ela pensava que isto nunca aconteceria, brincou com o perigo.
A mulher de João 8 brincou com o perigo, subestimou o mal, o pecado, pensou que seria divertido e prazeroso ter relações com outro homem, esquentar a relação, afinal quem descobriria o que estava fazendo?
Da mesma forma hoje, muitos estão brincando com o pecado, estão tolerando o mesmo, como se fosse fácil vencê-lo a qualquer momento. Muitos estão se demorando em programas de tv ou sites da internet inadequados, outros ainda não estão se esforçando para conhecer a Deus, há aqueles que pensam que Deus, Igreja e cristãos são bobagens sem sentido; têm aqueles que gostam do chamado sexo livre, que gostam das baladas, das bebidas e das drogas.
Se você que está aqui hoje se enquadra num desses casos, saiba que a semelhança da mulher que morava com cobras venenosas, você também pode ser picado fatalmente pelo pecado que cultiva.
O que acontece? Posso ouvir você perguntar. Qual o resultado de me envolver com este tal pecado? Vejamos então:

2. Analisar as consequências do pecado

A mulher adúltera foi descoberta e levada a um julgamento, sem saber ela que fora induzida ao pecado pelos líderes religiosos da época a fim de formarem uma conspiração para prenderem Jesus (Ellen White, DTN, 461).
Depois de brincar com o pecado vieram as consequências – dor, arrependimento, vergonha e fora levada para ser condenada a apedrejamento.
Da mesma forma que no passado o pecado é Universal (Rm 3:9-18), e traz resultados negativos como: Rm 7:7-13 – Condenação, culpa. Rm 5:12 – Morte. Is 59:2 – Separação de Deus. Rm 3:23 – Destituição da Glória de Deus.
Acima de tudo o salário do pecado é morte eterna (Rm 6:23). Embora pareça boa no momento da prática, toda transgressão é amarga em seu fim e carrega consequências negativas duradoras.
A mulher foi exposta publicamente, passando assim a maior vergonha, interessante que os mesmos que a induziram ao pecado foram os mesmos que a humilharam em público e exigiram sua morte; da mesma forma Satanás quer induzir-nos ao erro só para nos acusar e humilhar depois.
Provavelmente esta situação gerou a desintegração do lar desta mulher. Todo pecado acarreta dores incríveis. Pense duas vezes antes de cometer um pecado, pois o seu pecado te achará.
Depois de entender a profundidade do pecado e analisar suas consequências, ficamos numa situação difícil, encontramo-nos perdidos. Mas Deus que é rico em misericórdia (Ef2:4) nos oferece mais um motivo para vivermos em santidade, quando entendermos este motivo seremos atraídos para uma vida em santidade.

II.QUANDO SUA FAMÍLIA FOR GRATA PELA SALVAÇÃO

Depois de reconhecermos que nosso mundo exterior e interior é dominado pelo pecado – ficamos perplexos e angustiados, mas O Senhor Deus tem boas notícias para nós e quando assimilarmos esta verdade estaremos em condição de viver como santos.

1. Entender como foi executada a salvação

Na criação Deus proibiu o homem e a mulher de comerem de um fruto no jardim do Éden, sob pena de morte. Eles desobedeceram e foram condenados a morte. Só que Deus tinha um plano e decidiu substituir o homem (Ef.5:20) culpado, tomando assim o lugar do transgressor e oferecendo Sua vida a quem aceitar esta troca.
Desde então todo àquele que aceitar pela fé Jesus como seu salvador tem a vida eterna (Jo 5:24 e I Jo 5:12). A morte de Jesus na cruz recebendo a punição de nossos pecados (II Co 5:21) livra-nos da condenação eterna (Rm 8:1), por isso devemos ter o coração sempre grato e feliz, prontos sempre a obedecê-lo.
Ali no templo, depois que os acusadores vão embora, Jesus conversa com a mulher e diz “nem eu te condeno” o termo “condeno”, do grego katakrinō, está no presente do indicativo ativo (Timothy e Barbara Friberg, eds., O Novo testamento grego analítico, São Paulo: Vida Nova, 2007, 311) e pode ser classificado como presente instantâneo, ou seja, é o presente usado para descrever uma ação completa no momento da fala, enquanto a pessoa fala o processo está completo (Daniel B. Wallace, Gramática grega, uma sintaxe exegética do novo testamento, São Paulo: Imprensa Batista Regular, 2009, 513); dessa forma ao Jesus dizer “nem eu tampouco te condeno” Ele absolve imediatamente a mulher de seu pecado, está livre da condenação. Este fato só poderia gerar muita alegria – em um momento condenada a morte e em outro não só livre da pena capital, mas também livre de seu pecado.
Quando os romanos antigos atacavam uma cidade, tinham às vezes o costume de hastear uma bandeira branca à porta da cidade. Se a guarnição se rendia enquanto a bandeira branca estava hasteada, poupava-se-lhes a vida. Depois hasteavam uma bandeira preta, e todos os homens eram passados a fio da espada. Pecador, hoje está hasteada a bandeira branca da misericórdia divina. Renda-se a Cristo, e vive, antes que a bandeira preta da morte e condenação tome o lugar dela. – 6.000 Sermon Illustrations.
2. Aprender sobre os resultados da salvação

A salvação aceita na alma é grande consolo e paz ao coração. Deus através da morte de Cristo nos livra da condenação e sentimento de culpa (Rm 8:1), nos dá: propiciação, redenção, justificação (Rm 3:24-26), nos concede o Espírito Santo (II Co 1:21-22) e com Ele o Seu fruto – amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio (Gl 5:22), fomos reconciliados com Deus e recebemos o ministério da reconciliação (II Co 5:18), recebemos paz (Rm 5:1), passamos a fazer parte do povo de Deus (Ef 2:19) e recebemos muitos outros benefícios.
Aquela mulher, que cabisbaixa esperava a morte, conversa com o Sumo Legislador e recebe a absolvição e tudo que se segue ao aceitar o perdão. Há salvação na sua vida. Vejamos o que Ellen White conta sobre o momento que a adúltera escuta as palavras de perdão:
“Comoveu-se-lhe o coração, e ela se atirou aos pés de Jesus, soluçando em seu reconhecido amor e confessando com amargo pranto os seus pecados. Isto foi para ela o início de uma nova vida.” (EGW, DTN, 462).
Tendo reconhecido o seu pecado e aceito o perdão divino a ex-adultera ouve atentamente as últimas palavras que Jesus lhe dirige e com o coração grato pelo reconhecimento da grandiosidade do perdão oferecido a ela passa a ter nova vida, vida de obediência.

III. QUANDO SUA FAMÍLIA DECIDIR OBEDECER
Alguns pensam que depois de perdoados e salvos podemos fazer o que bem entendermos que nunca perderemos o direito à vida eterna, mas Jesus mostrou àquela mulher que não é assim, o término deste diálogo nos dá um vislumbre do desejo de Deus para nós. Vejamos algo sobre santificação e obediência.

1.Aprendendo a obedecer

“Qual é a nossa parte na santificação? É pela fé somente ou pela fé e as obras? É pela fé que opera! Jesus nos diz em João 15:4, 5: "Permanecei em Mim, e Eu permanecerei em vós. (...) Porque sem Mim nada podeis fazer." (v. 7, 8): "Se permanecerdes em Mim, e as Minhas palavras permanecerem em vós, pedireis o que quiserdes, e vos será feito. Nisto é glorificado Meu Pai, em que deis muito fruto; e assim vos tornareis Meus discípulos."
Como podemos habitar ou estar em Cristo, isto é, seguir a Cristo? Pela mesma maneira como nos unimos a Ele no princípio, pela fé viva, fé que genuína, que abraça a Cristo. Se estivermos unidos a Cristo Ele nos protegerá. Ele nos vai dar alimento espiritual, Ele vai produzir os frutos do Espírito Santo em nós.
Quero ler a vocês de Ciência do Bom Viver, pág. 182, um pensamento maravilhoso. "Coisa alguma é aparentemente mais desamparada, e na realidade mais invencível, do que a alma que sente o seu nada e que descansa inteiramente nos méritos do Salvador. Pela oração e pelo estudo da Sua palavra, pela fé em Sua constante presença, o mais fraco dos seres humanos pode viver em contato com o Cristo vivo, e Ele o segurará com mão que nunca o soltará."
Qual é a nossa parte? Três coisas apenas são mencionadas aqui: Oração, estudo da Sua palavra e fé em Sua constante presença.” (Hans K. LaRondelle, Justificação, santificação e glorificação, Apostila, IAE, 1979, 53 e 54)
Depois de se separar de Jesus naquele momento a mulher saiu de sua presença livre e pronta a obedecer, depois do perdão sua vida foi marcada por: pureza, paz, e devotado serviço a Deus; e ela tornou-se uma de suas seguidoras mais firmes (EGW, DTN, 462).
2.Obedecendo continuamente
Jesus disse a mulher “vai e não peques mais” o termo grego para “peques” é hamartane que vem de hamartano - eu peco, ou pecar, e é um imperativo presente ativo, que o faz assumir uma forma ordenativa e continuada já que “quando no tempo presente, a força geralmente é o comando de uma ação como um processo contínuo” (Wallace, Gramática grega, 485); diante disto podemos entender que Jesus deu uma ordem à mulher para que ela continuasse naquele estado que acabara de entrar – justificada, perdoada; mas seria um processo contínuo – não continue na prática do pecado.
O Bom é que a obediência é um dom “Colossenses 2:6 nos diz: "Como recebestes a Cristo Jesus, o Senhor, assim andai nEle." Romanos 1:17 declara: "O justo viverá pela fé." (grifo acrescentado.) Patriarcas e Profetas, pág. 657, declara: ''Todo o fracasso por parte dos filhos de Deus é devido à sua falta de fé." Se, primeiramente, vamos a Cristo pela fé; se continuamos a andar com Ele pela fé; se todas as nossas falhas se devem à falta de fé; se temos que viver pela fé; então, a fé é a base para a obediência. Se fé é um dom, então a obediência deve também ser um dom” (Morris Venden, 95 teses sobre justificação pela fé,1 Cd ROM, 133).
Deus nos faz viver em santidade se nos apegarmos a Ele, Jd 24 diz “Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeços e para vos apresentar com exultação, imaculados diante da Sua glória”.
Certo pregador foi convidado a realizar uma semana de oração na Inglaterra no início do séc. XX, e ao despedir-se dos irmãos na estação de trem um deles recém converso lhe perguntou: - como posso permanecer em pé diante de Cristo e não me desviar? O pregador experiente tirou uma caneta do bolso, a pôs na palma de sua mão e perguntou – esta caneta pode ficar em pé sozinha na minha mão? O jovem disse - é claro que não! Pode sim retrucou o pregador, dizendo isto colocou a caneta na palma de sua mão e a segurou com a outra fazendo-a ficar “em pé”. Assim não vale, protestou o irmão, o senhor a está segurando. Isso mesmo meu jovem, e é assim que Deus faz conosco, Ele nos segura.
Estando em comunhão com Cristo a mulher pode permanecer firme. Era um mover-se contínuo e um contínuo esforço para estar onde Jesus estava e Lhe obedecer.
Deus quer que você Lhe obedeça, mas não vai te deixar sozinho nesta empreitada, você precisa se aproximar dEle e lhe suplicar forças para isso Is 26:12 diz: “Senhor, concede-nos a paz, porque todas as nossas obras tu as fazes por nós”.
Seguindo estes passos sua família viverá em santidade.

CONCLUSÃO:
Conforme foi visto Deus quer o nosso bem quer nossa família seja santa para poder se encontrar com Ele (segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor. Hb 12:14), mas isto só vai acontecer quando todos os membros de nossas famílias reconhecerem a malignidade do pecado, Forem gratos pela salvação conquistada para nós e Decidirem obedecer.
Você deseja abandonar os pecados acariciados em seu coração e receber hoje um perdão completo de todos os seus pecados? Deseja viver em obediência a este Deus, sabendo que Ele lhe ajudará nisto? Deus te abençoe

Pr. Vamberto Marinho de Arruda Junior