31/05/2009

Afirmações e Negações quanto ao Dom de Profecia


O DOM PROFÉTICO*

Um dos dons do Espírito Santo é a profecia. Este dom é um sinal de identificação da Igreja remanescente, e foi manifestado no ministério de Ellen White. Como a mensageira do Senhor, seus escritos são uma contínua e autoritativa fonte de verdade que provê conforto, orientação, instrução e correção para a Igreja. Ela também torna clara que a Bíblia é o padrão pelo qual todo ensino e experiência devem ser testados. Apoio para isto é encontrado nas seguintes passagens bíblicas: Joel 2:28-29; At 2:14-21; Hb 1:1-3; Ap 12:17; 19:10.

As seguintes afirmações e negativas procuram responder a questões suscitadas acerca da inspiração e autoridade dos escritos de Ellen White, e sua relação com a Bíblia. Esses esclarecimentos devem ser tomados em conjunto. Eles são uma tentativa de expressar o atual entendimento dos Adventistas do 7º Dia. Essas afirmações não devem ser entendidas como substitutas de parte ou do todo das doutrinas acerca do dom de profecia.

Afirmações:

1. Nós cremos que a Escritura é a Palavra de Deus, divinamente revelada, e é inspirada pelo Espírito Santo.
2. Nós cremos que o cânon da Escritura é composto somente de 66 livros do Antigo e Novo Testamento.
3. Nós cremos que a Escritura é o fundamento da fé e autoridade final em todos os assuntos de doutrina e prática.
4. Nós cremos que a Escritura é a Palavra de Deus em linguagem humana.
5. Nós cremos que a Escritura ensina que o dom de profecia será manifestado na Igreja Cristã depois dos tempos do Novo Testamento.
6. Nós cremos que o ministério e escritos de Ellen White foram uma manifestação do dom de profecia.
7. Nós cremos que Ellen White foi inspirada pelo Espírito Santo, e que seus escritos, produto dessa inspiração, são aplicáveis e autoritativos especialmente para os Adventistas do 7º Dia.
8. Nós cremos que o propósito dos escritos de Ellen White inclui orientação no entendimento dos ensinos da Escritura e na aplicação desses ensinos, com urgência profética para a vida espiritual e moral.
9. Nós cremos que a aceitação do dom profético de Ellen White é importante para o fortalecimento e unidade da Igreja Adventista do 7º Dia.
10. Nós cremos que o uso de fontes literárias e assistentes, feitos por Ellen White, encontra paralelo em alguns dos escritos da Bíblia.

Negações:

1. Nós não cremos que a qualidade ou grau de inspiração nos escritos de Ellen White seja diferente das Escrituras.
2. Nós não cremos que os escritos de Ellen White são uma adição ao cânon da Escritura.
3. Nós não cremos que os escritos de Ellen White funcionem como fundamento e autoridade final da fé cristã, como o é a Escritura.
4. Nós não cremos que os escritos de Ellen White possam ser usados como base de doutrina.
5. Nós não cremos que o estudo dos escritos de Ellen White possa ser usado para substituir o estudo da Bíblia.
6. Nós não cremos que a Escritura possa ser entendida somente através dos escritos de Ellen White.
7. Nós não cremos que os escritos de Ellen White esgotam o significado da Escritura.
8. Nós não cremos que os escritos de Ellen White são essenciais para a proclamação das verdades da Escritura para a sociedade em geral.
9. Nós não cremos que os escritos de Ellen White são o produto de mera piedade cristã.
10. Nós não cremos que o uso de fontes e assistentes por Ellen White neguem a inspiração dos seus escritos.

Concluímos, portanto, que o correto entendimento da inspiração e autoridade dos escritos de Ellen White evitará dois extremos:
1) Considerar estes escritos como funcionando em um nível canônico idêntico com a Escritura, ou 2) Considera-los como literatura cristã comum.

* Tradução (feita pelo DEDUC do Salt-Iaene) do material encontrado no site oficial do White Estate (www.whiteestate.org).

07/05/2009

A INFLUÊNCIA DAS MÃES


Domingo (10/05/2009) é dia das mães, na verdade todos os dias deveriam ser dias das mães! Seres que por mais que nos esforcemos não conseguiremos jamais apresentar a devida gratidão por tudo que fizeram, fazem e ainda farão (pois mesmo as que já descansam na sepultura deixaram sua marca profunda nos filhos) por nós.

Gostaria de analisar, neste momento, com vocês o papel que tem a mãe na vida dos filhos, quanto a influenciá-los para o bem ou para o mal, para o céu ou para a destruição eterna.

“Se sou teu filho ó Senhor, foi porque me deste tal mãe!” Disse Santo Agostinho; e também o famoso presidente americano Abraão Lincoln falou: “Tudo quanto sou e espero ser devo à minha mãe”.

“A esfera de atividade da mãe pode ser humilde; mas sua influência, unida à do pai, é tão duradoura como a eternidade. Depois de Deus, o poder da mãe para o bem é a maior força conhecida na terra. A influência da mãe é incessante; e se essa influência está sempre do lado do direito, o caráter dos filhos testificará de seu valor e zelo moral[1]”.

Nós vemos a influência das mães sobre os filhos na vida de um personagem bíblico, Moisés, que foi criado por sua mãe até aproximadamente 12 anos, e nesta convivência foi preparado tanto para esta vida quanto para a futura.

Veremos os textos bíblicos e depois analisaremos a questão da influência materna.

Êxodo 2:7-10: “Então, disse sua irmã à filha de Faraó: Queres que eu vá chamar uma das hebréias que sirva de ama e te crie a criança? Respondeu-lhe a filha de Faraó: Vai. Saiu, pois, a moça e chamou a mãe do menino. Então, lhe disse a filha de Faraó: leva este menino e cria-mo; pagar-te-ei o teu salário. A mulher tomou o menino e o criou. Sendo o menino já grande, ela o trouxe à filha de Faraó, da qual passou ele a ser filho. Esta lhe chamou Moisés e disse: Porque das águas o tirei.”

Hebreus 11:23-29: “Pela fé, Moisés, apenas nascido, foi ocultado por seus pais, durante três meses, porque viram que a criança era formosa; também não ficaram amedrontados pelo decreto do rei. Pela fé, Moisés, quando já homem feito, recusou ser chamado filho da filha de Faraó, preferindo ser maltratado junto com o povo de Deus a usufruir prazeres transitórios do pecado; porquanto considerou o opróbrio de Cristo por maiores riquezas do que os tesouros do Egito, porque contemplava o galardão. Pela fé, ele abandonou o Egito, não ficando amedrontado com a cólera do rei; antes, permaneceu firme como quem vê aquele que é invisível. Pela fé, celebrou a Páscoa e o derramamento do sangue, para que o exterminador não tocasse nos primogênitos dos israelitas. Pela fé, atravessaram o mar Vermelho como por terra seca; tentando-o os egípcios, foram tragados de todo.”

I.AS MÃES INFLUENCIAM OS FILHOS NAS COISAS DESSA VIDA

1 – Orientando sua maneira de agir

Na vida de Moisés “as lições aprendidas ao lado de sua mãe, não as esquecia. Eram um escudo contra o orgulho, a incredulidade e o vício que medravam por entre os esplendores da corte[2]”. A sua mãe influenciou o seu modo de agir.

“Os pensamentos e sentimentos da mãe terão poderosa influência sobre o seu legado aos filhos. Se ela permite que sua mente se demore sobre seus próprios sentimentos, se tolera o egoísmo, se é irritadiça e exatora, à disposição dos filhos testificará destes fatos.”[3]

Dos sessenta e nove monarcas que ostentaram a coroa da França, declara um escritor desse país, somente três foram bondosos e magnânimos para com o seu povo, exatamente aqueles que foram educados pelas mães, sem a interferência de preceptores da corte. Os demais afirma o renomado historiador, “foram intolerantes, tiranos e cruéis”[4]

As mães têm em suas mãos a oportunidade de influenciarem seus filhos de maneira a que eles sejam pessoas respeitadas na sua família e na sociedade, e sejam pessoas de bem e ajudadoras.
Do modo como as mães ensinam, seus filhos agirão, se foi amor que aprenderam revelarão amor, se não, apresentarão toda descortesia e maltratos que viram quando pequenos. E da forma como foram ensinados atuarão durante sua vida.

2 – Dando um legado que dura a vida inteira

“Toda a vida futura de Moisés, a grande Missão que ele cumpriu, como chefe de Israel, testificam da importância da obra de uma mãe cristã[5]”.

João Ruskin grande ensaísta, crítico e reformador inglês, escreveu sobre sua mãe: “Tudo o que já ensinei sobre arte, tudo o que já escrevi, qualquer grandeza que esteja contida em algum pensamento meu, qualquer coisa que eu tenha feito de bom na vida – tudo se deve simplesmente ao fato de que, quando criança, tive uma mãe que comigo lia uma porção diária da Bíblia, e me fazia memorizar uma porção dela diariamente[6]”.

Sim amigos, em uma grande parte a mãe tem nas mãos o futuro de seus filhos, seja para o bem ou para o mal.

Mas a influência das mães não se resume a esta vida, ela influenciam para a eternidade.

II. AS MÃES INFLUENCIAM OS FILHOS NAS QUESTÕES ESPIRITUAIS

1 – Instruindo a apartar-se do pecado

Moisés teve diante de si todo o poder que era oferecido na época, o avô adotivo queria fazê-lo seu sucessor e para isto teria que ser educado em toda a sabedoria dos egípcios , poderia ter tido as mulheres que quisesse, os manjares mais finos, mas em nenhuma destas coisas Moisés fora reprovado, por que fora educado na infância no caminho de Deus.

“Estudou os mistérios da religião egípcia, mas não participou do culto aos deuses [7]”, sabia que só devia render homenagem a Deus.

E quantas pessoas não foram influenciadas pelas mães a ficarem do lado de Deus em qualquer situação, um exemplo disso é João Wesley, o fundador da Igreja Metodista, sua mãe ajudou todos os 16 filhos, inclusive João e Carlos, a serem cristãos.

A mãe tem um poder em suas mãos e não pode desperdiçar esta chance. Ela pode ajudar seu filho a desejar o céu.

2 – Criando o desejo de vivenciar a eternidade

“Moisés fora instruído em relação à recompensa final a ser dada aos humildes e obedientes servos de Deus, e as vantagens humanas tombaram na insignificância que lhes é própria em comparação com aquela recompensa[8]”.

A influência da mãe produz frutos eternos, no caso de Moisés, para a salvação. E toda mãe deve incentivar seu filho a querer estar no céu com o Senhor Jesus que deu sua própria vida para salva–los. Se os pequenos tiverem este desejo qualquer prazer e honra que lhes forem apresentados e se eles sentirem que estas coisas vão tirar sua mente do prêmio (que é a vida eterna), eles saberão se desviar delas e continuar almejando o céu.

CONCLUSÃO:

Portanto como nós vimos a mãe de Moisés (assim como todas as mães) teve o poder de orientar seu filho para ser um grande homem durante a sua vida terrena e também através da sua instrução ajudou seu filho a ficar do lado de Deus diante de grandes provações e esta mesma influência religiosa o ajudou a sempre visualizar o alvo de sua soberana vocação .

Todas as mães têm o privilégio de influenciar os seus filhos para o bem. Que as mães se comprometam a passar às futuras gerações os bons princípios da cidadania terrena e da celestial. Feliz dia das mães.
[1]Ellen G. White, O Lar adventista (Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 1996), 240.
[2]Ellen G. White, Patiarcas e Profetas (Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 1997), 244.
[3]White, O Lar adventista, 241.
[4]Moysés M de Oliveira, Novas ilustrações para todas as horas (Rio de Janeiro: JUERP, 1985), 113.
[5]White, Patriarcas e Profetas, 244.
[6]Donald E. Mansell, e Vesta W. Mansell, A Certeza do amanhecer (Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 1998), 136.
[7]White, Patriarcas e profetas, 245.
[8]White, Patriarcas e profetas, 246.

03/05/2009

Decisão


O nosso planeta está vivendo numa grande guerra entre Cristo e Satanás e temos que escolher de que lado ficaremos. Nesta questão não existe meio termo, ou somos de um exército ou de outro. Jesus disse: “Quem não é por mim é contra mim; e quem comigo não ajunta espalha.” Mt. 12:30.
Os dois generais nos convidam a fazer parte de seu lado, os dois montam campanhas de alistamento e dizem – O meu lado é o melhor! Que fazer?Diante destes arrazoamentos devemos tomar uma decisão – escolher hoje a quem vamos seguir, se Deus ou o Diabo.

Gostaria de falar-lhes dos apelos apaixonados de um Deus amoroso que quer nossa felicidade e que escreveu com sangue na história – “o meu lado é melhor, eu lhe amo e você me aceite ou não vou continuar lhe amando”.

Esta questão da decisão é uma questão de vida ou morte. Moisés, perto de sua morte, passou a relembrar a Israel os feitos e as leis de Deus e pediu que o povo escolhesse servir a Deus, pois disso dependeria sua vida: “Vê que proponho, hoje, a vida e o bem, a morte e o mal; se guardares o mandamento que hoje te ordeno, que ames o SENHOR, teu Deus, andes nos seus caminhos, e guardes os seus mandamentos, e os seus estatutos, e os seus juízos, então, viverás e te multiplicarás, e o SENHOR, teu Deus, te abençoará na terra à qual passas para possuí-la. Porém, se o teu coração se desviar, e não quiseres dar ouvidos, e fores seduzido, e te inclinares a outros deuses, e os servires, então, hoje, te declaro que, certamente, perecerás; não permanecerás longo tempo na terra à qual vais, passando o Jordão, para a possuíres. Os céus e a terra tomo, hoje, por testemunhas contra ti, que te propus a vida e a morte, a bênção e a maldição; escolhe, pois, a vida, para que vivas, tu e a tua descendência, amando o SENHOR, teu Deus, dando ouvidos à sua voz e apegando-te a ele; pois disto depende a tua vida e a tua longevidade; para que habites na terra que o SENHOR, sob juramento, prometeu dar a teus pais, Abraão, Isaque e Jacó” (Dt. 30:15-20).

Josué (sucessor de Moisés) também perto do fim de sua vida falou: “Agora, pois, temei ao SENHOR e servi-o com integridade e com fidelidade; deitai fora os deuses aos quais serviram vossos pais dalém do Eufrates e no Egito e servi ao SENHOR. Porém, se vos parece mal servir ao SENHOR, escolhei, hoje, a quem sirvais: se aos deuses a quem serviram vossos pais que estavam dalém do Eufrates ou aos deuses dos amorreus em cuja terra habitais. Eu e a minha casa serviremos ao SENHOR" (Js. 24:14,15).

Elias num grande momento de apostasia de Israel chamou o povo a tomar uma decisão: “Então, Elias se chegou a todo o povo e disse: Até quando coxeareis entre dois pensamentos? Se o SENHOR é Deus, segui-o; se é Baal, segui-o. Porém o povo nada lhe respondeu” (I Rs. 18:21).

Os santos homens de Deus vez após vez conclamaram o povo a buscar ao Senhor e poucos foram os que lhes deram ouvidos.

Mas Deus não desiste, não esquece, ele ama com amor eterno, não tem prazer na morte do perverso, mas em que ele se arrependa e volte para o seu Deus. (veja Ez.18:23 e 32).

Hoje é mais um dia de recrutamento, o Senhor precisa de você, quer lhe dar salvação.

É interessante notar também que a decisão para fazer parte do exército de Cristo tem um caráter de urgência.

Hebreus 3:7,8 - “Assim, pois, como diz o Espírito Santo: Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais o vosso coração como foi na provocação, no dia da tentação no deserto.” Esse “hoje“ do texto aponta para o fato que ainda existe graça para nós, mas um dia vai acabar, e quem sabe quando?

II Coríntios 6:2 - “(porque ele diz: Eu te ouvi no tempo da oportunidade e te socorri no dia da salvação; eis, agora, o tempo sobremodo oportuno, eis, agora, o dia da salvação)” – aqui o dia da salvação significa o período em que a graça durar, mas vai ter um fim para os pecadores que não quiserem se arrepender.

Isaías 55:6 – “Buscai o SENHOR enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto.” Aqui também é ressaltado o fato de que um dia ao convite da graça vai cessar, por que não aceita-lo hoje?

E depois de termos conhecido o que Jesus nos ensinou, somos admoestados, como Paulo o foi, a sermos batizados e assim demonstrarmos publicamente de que lado estamos: “E agora, por que te demoras? Levanta-te, recebe o batismo e lava os teus pecados, invocando o nome dele.” (At. 22:16, grifo e negrito acrescentados)

Sabe por que esta pressa? Existem pelo menos duas razões:

1. Não sabemos o que nos acontecerá amanhã – “Não te glories do dia de amanhã, porque não sabes o que trará à luz.” (Pv. 27:1); Jesus contou uma parábola sobre um homem rico que tinha um campo com grande produção aquele ano, e que numa noite estava pensando o que fazer com o produto e os celeiros (que eram pequenos para tanta abundância de víveres), e disse de si para si “fique tranqüilo, relaxe, você tem recursos para lhe sustentar por muitos anos”. Porém, Jesus conclui o relato dizendo: “Mas Deus lhe disse: Louco, esta noite te pedirão a tua alma; e o que tens preparado para quem será? Assim é o que entesoura para si mesmo e não é rico para com Deus.” (Lc. 12:20,21); e ainda Tiago em sua carta assevera: “Atendei, agora, vós que dizeis: Hoje ou amanhã, iremos para a cidade tal, e lá passaremos um ano, e negociaremos, e teremos lucros. Vós não sabeis o que sucederá amanhã. Que é a vossa vida? Sois, apenas, como neblina que aparece por instante e logo se dissipa. Em vez disso, devíeis dizer: Se o Senhor quiser, não só viveremos, como também faremos isto ou aquilo” (Tg. 4:13-15, negrito acrescentado).

Passo a narrar-lhes dois casos que presenciei no distrito de Santa Rita-PB. O primeiro aconteceu em 2007, Maria (pseudônimo) recebeu estudos bíblicos de algumas irmãs da Igreja Central deste distrito e resolveu ser batizada, fui a sua casa, marcamos a data do batismo e tudo estava bem. Dona Maria, porém, era uma pessoa doente e passou mal, tendo que ir ao hospital. Ficou internada por alguns dias e infelizmente, poucos dias antes de seu batismo, chegou a óbito. O que quero destacar desta experiência é que ela tomou a decisão na hora certa, selando a sua vida com Cristo, poucos dias depois de aceitar plenamente a Jesus como seu salvador ela morreu.

O segundo é de uma Jovem que participou de uma conferência evangelística realizada em Santa Rita em 2008, ia quase todas as noites e recebia estudo em sua casa, na hora de dizer sim para Jesus ela e sua mãe disseram que não estavam preparadas e não se decidiram, ela ainda foi à Igreja alguns dias, mas depois parou. Três meses depois disto ela estava em sua casa, assistindo TV, quando ocorreu um tiroteio e saiu para ver, foi baleada, na hora não percebeu, e entrou em sua casa. Depois começou a sentir uma forte dor, foi levada ao hospital, mas não resistiu. O que quero destacar desta história é que ela teve a chance e aceitar a Jesus, mas deixou para depois e não teve mais essa chance.

Não estou querendo dizer que se não aceitarmos a Jesus iremos morrer logo, mas que nós não temos controle sobre nossa vida e não sabemos o que nos acontecerá daqui a 1 minuto. Por isso somos convidados, e com urgência, a aceitar Jesus como salvador e Senhor.

2. Podemos desfrutar de um pedacinho do céu aqui na Terra – Deus deseja que tenhamos vida e vida em abundância (Jo. 10:10). Porque a vida que temos neste mundo, mesmo que tenhamos toda riqueza e conforto, é uma vida marcada de sofrimento e desesperança. Estamos à mercê de toda e qualquer calamidade, todo e qualquer fenômeno da natureza, enfim de tudo. Mas nosso Deus e Pai nos promete algo melhor já aqui – paz (Jesus disse que nos daria paz, paz que o mundo não conhece), mesmo nos momentos mais difíceis; amor, esperança verdadeira e etc.

Com Jesus podemos passar por toda e qualquer situação, mesmo que seja a morte, e ainda assim ter paz e esperança. Por isso Deus anseia que nós o aceitemos ele quer mudar nossa vida e já.
Você caro leitor pode ainda não ter aceitado a Jesus como general, então ouça o Seu convite: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei.Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para a vossa alma. Porque o meu jugo é suave, e o meu fardo é leve.” (Mt. 11:28-30). Não importa o que você tenha feito ou esteja fazendo Ele te ama e te chama (não significa que ele aprove nossos maus atos, mas que Deus nos aceita de qualquer jeito e depois Faz a Sua obra em nós).

Agora se você fez um dia profissão pública de seguir a Deus, mas sente que em sua vida existem algumas coisas que não O agradam, decida ser 100% Jesus. Irmão (ã) querido (a) Jesus breve virá e o que será de você? Hoje, enquanto estamos com vida e plena consciência, é que temos que decidir seguir-Lo! Não deixe que nenhum pecado secreto lhe aparte do nosso Grande Amigo e Salvador, Ele deseja mudar sua vida também. Busque a Deus em primeiro lugar, faça dEle seu Companheiro, seu Confidente, seu Ajudador.

Hoje é dia de decisão - Escolham a Jesus.